Data de sua Instituição: Abril de 1462 a.C
Local: Egito
Razão: Salvação e libertação do povo de Israel do
Egito.
Data anual da Festa: 14º dia de Nissan ou abib (esse ano se dará
na Sexta, 30 de março - Sábado, 7 de abril de 2018)
“Quando os seus filhos perguntarem: “O que
quer dizer essa cerimônia?”
Vocês responderão: “É
o sacrifício da Páscoa em honra do Senhor Deus, pois no Egito ele passou pelas casas dos
israelitas e não parou. “O Senhor matou os egípcios, mas não matou as
nossas famílias.”
(Ex 12:26-27)
1 – A Páscoa Judaica - Pessach
Páscoa é a festa que marca o
início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras
festas na Bíblia. Significa literalmente “passagem”, pois o Senhor “passou”
sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os (Ex 12:27) da morte dos
primogênitos.
É uma festa instituída por
Deus como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que
foram escravos no Egito, e que o próprio Deus os libertou com mão poderosa,
trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó.
Páscoa fala de memória, de
identidade. O povo de Israel foi liberto do Egito para poder servir a Deus e
ser luz para as nações, e a Páscoa foi instituída para que jamais Israel se
esquecesse quem foi, quem é e o que deve ser.
Segundo Ex 12,
páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria
assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem
fermento e ervas amargas. O pão sem fermento era para lembrar que na noite da
páscoa no Egito, comeram às pressas, pois o pão não teve tempo de fermentar. As
ervas amargas lembrava de como suas vida eram amarga quando escravos de Faraó.
Por volta do ano 550 a.C, os
judeus criaram uma seqüência para o jantar que incluía o relato do Êxodo, os 5
cálices de vinho, 3 pães asmos e uma pasta doce.
A intenção do mandamento (Ex 12:26)
é que todos os membros da família participassem das narrativas e da liturgia, e
que a festa fosse uma ferramenta didática para se ensinar às crianças sobre
como o Senhor os libertou com mão forte do Egito.
A forma como desde o século
VI a.C. os judeus celebram a Festa de Páscoa é praticamente a mesma de hoje. Na
mesa usam um prato especial chamado “Keará”. Nele dispõem-se os elementos do
jantar:
·
Um ovo cozido (que representa a oferta de Páscoa feita no Templo),
·
Um osso de cordeiro
que representa o Cordeiro Pascal (nos lares
judaicos tradicionais não se come cordeiro em luto à destruição do Templo),
·
As ervas amargas, que
são servidas na batada cozida ou cebola feita com gengibre, salsão envolvidos
num composto de uma mistura de frutas secas - tâmaras,
amêndoas, figos, passas - esmagadas e diluídas em um pouco de vinagre (que representam o duro trabalho
dos hebreus no Egito)
·
E uma pasta doce que
se assemelha a um barro (lembrando do barro que os
filhos de Israel amassavam no Egito para fazerem tijolos).
·
Além desses
elementos, temos também três pães asmos e 5 cálices de vinho – cada um com um
simbolismo diferente.
A festa começava com a seguinte ordem: “Ao
primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas” (Êx 12.15).
Concomitantemente ao período de separação do cordeiro para o sacrifício pascal,
o israelita deveria fazer uma rigorosa inspeção em sua casa, limpando-a e
vasculhando-a para eliminar todo o resquício de fermento. No fim do dia 14 de
abibe ou nissan (o dia da Páscoa), tudo
deveria estar preparado.
O fermento,foi uma invenção egípcia para tornar o pão mais
macio e fazê-lo crescer. As massas velhas, azedas, eram adicionadas as
novas tornando o pão mais saboroso e leve. Este método ficou conhecido como método
da massa azeda, onde se misturava água
e trigo e se deixava ao ar livre até que fermentasse e se tornasse numa
levedura. A partir dessa levedura, fazia-se o pão.
Assim, podemos entender que essa festa foi instituída para
marcar claramente a saída de Israel do Egito. Israel deveria ser uma nova
massa, o fermento do Egito deveria ser deixado para trás.
Os judeus haviam criado uma tradição para
marcar a festa, uma espécie de jogo que se chamava Bedikat Ha Metz, a
remoção do levedo da casa. “Depois da limpeza normal da casa, a mãe deixava de
propósito vários pedaços de pão com fermento espalhados pela casa, alguns
grandes em lugares óbvios, para as crianças pequenas, e outros em lugares mais
difíceis, para os filhos mais velhos. O pai liderava a aventura. Usando uma
vela, uma colher de pau, uma pena e um pedaço de linho, a família procurava
diligentemente até encontrar todos os pedaços” (Encontrei Jesus numa festa de
Israel, J. Sittema, Cultura Cristã).
A
dramatização ensinava uma importante lição. O fermento representava a idolatria
e a influência do Egito, que deviam ser deixadas para trás, mas ainda estavam
presentes na vida dos israelitas e deviam ser cuidadosamente localizadas e
eliminadas.
O simbolismo da Páscoa é parte
da mensagem no Novo Testamento, e toda a obra da Cruz se baseia no evento da
Páscoa Judaica. Jesus não apenas foi morto na Páscoa, mas Ele simboliza o
próprio cordeiro pascal (I Co 5:7), que tira o pecado do mundo (Jo 1:29)
e cujo sangue nos libertou, nos resgatou da escravidão do pecado e nos selou
como Seus filhos. Pois todos os que são discípulos do Mashiach (Messias, Cristo) são co-herdeiros e
co-participantes das promessas e das alianças dadas por Deus a Israel, pois através
do Evangelho foram enxertados em Israel e são parte do mesmo corpo, a Família
de Deus (Ef
3:6). Nele (Yeshua), somos feitos
novas criaturas sem o fermento da malícia e da maldade.
Como podemos ver não se pode
entender a obra da cruz sem o conhecimento desta que é a mais simbólica das
Festas de Deus. Páscoa fala de nossa libertação para servirmos a Deus.
Daí, conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de
Jesus (não-judeus) podem e devem também
celebrar este memorial, pois Jesus, quando celebrou seu último jantar de Páscoa
com os discípulos, seguiu exatamente a tradição judaica vigente em sua época
que dura até os dias de hoje. Ele utilizou quase todos os elementos e a seqüência
que se tem hoje nos lares judaicos. Não apenas isso, mas Ele utilizou parte da
tradição criada para institucionalizar a Santa Ceia.
A Ceia do Senhor se deu justamente na páscoa porque, a verdadeira
páscoa era Ele (I Coríntios 5:7), que
estava preparado para morrer pelos nossos pecados ao ser crucificado. Por isso Ele
que foi chamado de Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (João 1:29), porque Ele foi o Cordeiro a ser sacrificado, na páscoa, para
derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois, sem tal sacrifício, nenhum
homem poderia aproximar-se de Deus, e entrar em comunhão com Ele, ganhando
assim a vida eterna.
Por esta razão, uma vez feito tal sacrifício, o único verdadeiro e
perfeito, deixaria de ter sentido a páscoa, uma vez que o antigo pacto foi
consumado. Foi por essa razão que o Senhor Jesus se reuniu com os seus
discípulos, para realizar a última páscoa - a válida - e estabelecer o novo
pacto, mais abrangente, e debaixo da graça: a Ceia do Senhor.
3– A Páscoa Pagã - Católica
A páscoa que se comemora no dia de hoje, não se assemelha nem um
pouco com a páscoa bíblica, e que faz parte da
Lei que Deus ordenou a Moisés, e que era destinada a todo o
Israel.
Os cristãos, até o Século IV depois de Cristo, também celebravam
na mesma data que os judeus a Morte e Ressurreição de Cristo. No entanto, no 1º
Concílio de Niceia, celebrado em 325 d.C, foi decidido celebrar de forma
diferente a ressurreição de Cristo, separando-a da festa hebraica. A partir de
então se institucionalizou a data que usamos até hoje, data flexível, o
primeiro domingo depois da primeira lua cheia de março, quando se dá o inicio
do Equinócio de Primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul.
Outra observação
que podemos fazer em relação à instituição da data da Páscoa, é que ela foi
alterada de 7 para apenas 3 dias, encerrando no domingo – dia que a Igreja
romana instituiu como santo em lugar do sábado.
E Como Surgiu o Coelho da Páscoa?
Na Europa, os povos
germânicos, que habitavam a região norte – atualmente, a Alemanha –, possuíam
uma narrativa mítica sobre uma deusa da fertilidade cujo nome era Ostara. O coelho era símbolo do culto a essa deusa,
posto que, passado o inverno e tendo início o período da Primavera (estação que simboliza o “renascimento”, a floração, a
fertilização), os coelhos eram, com frequência, os primeiros a saírem de
suas tocas e começarem a reproduzir-se.
Aos coelhos, símbolos
de Ostara, as tradições rituais germânicas associaram a prática de entrega de
ovos de aves pintados com tintas para as crianças. Essa prática valia-se do
subterfúgio da “caça do coelho”. No momento em que iam caçar os coelhos, as
crianças encontravam escondidos nos campos, os ovos adornados.
No período da Idade
Média, o culto à Ostara e à estação da Primavera logo passou a ser associado à
Ressurreição de Cristo, em face da cristianização dos povos bárbaros. No
entanto, a assimilação do mito germânico pelo cristianismo não implicou a
abolição total dos ritos a ele associados. A prática da entrega de ovos passou
a ser relacionada, portanto, à Páscoa, e não mais à deusa Ostara, pois seus cultos
pagãos foram absorvidos e misturados pelas comemorações judaico-cristãs, dando
início a Páscoa comemorada na maior parte do mundo contemporâneo.
A lebre
(e não o coelho) era o símbolo da deusa, e suas sacerdotisas eram ditas capazes
de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. Claro que
a versão “coelhinho da páscoa, que
trazes pra mim?” é comercialmente mais interessante do que “Lebre de Ostara, o que suas entranhas
trazem de sorte para mim?”
A figura
de uma lebre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente
associada às deusas lunares da fertilidade.
A figura dessa deusa tem em uma mão um ovo e olha para um coelho que está aos
seus pés.
É interessante notar que a lebre (ou o
coelho) é considerada um animal imundo (Deuteronômio
14:7)
Qual a Origem da “Quaresma”?
A chamada "quaresma” é uma prática de origem puramente babilônica. No inglês, esta época é chamada de “ Lent Season” , e vem da palavra saxônica "Lenct", significando "primavera. " As religiões pagãs primitivas do México também comemoram quarenta dias em abril. A origem desta comemoração está nos quarenta dias no equinócio vernal em Abril, celebrados pelos adoradores do demônio do Curdistão, em honra ao deus-sol.
Esta prática foi trazida da Babilônia em
2000 a.C. Sua origem está no “lamento por” Tamuz. O deus-pagão era supostamente
a reencarnação do marido de Ishtar, chamado Nimrode.
Na primavera, celebrava-se o
renascimento dos mortos. Era um tempo de lamentação seguido por um dia de
alegria. O Eterno condenou Israel por tomar parte nesta celebração como vemos
em Ezequiel. 8:13-14: Ele me
disse, " Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. "Então trouxe-me à porta da
porta da casa de YHWH que estava para o norte, e estavam ali mulheres sentadas
chorando a Tamuz.
Uma boa pergunta: que conexão tem colombas
pascais, ovos, coelhos e roupas novas com a ressurreição de Yeshua HaMashiach?
Obviamente que a resposta é: Absolutamente
nada. A sua origem começou há milhares de anos atrás com um bolo feito em forma
de cruz, e é explicada suficientemente em Jer. 7:18; 44:17-19: “ As crianças recolhem a
madeira e os pais acendem o fogo e as mulheres prepara, sua massa de pão, para fazer
bolos à rainha dos céus e para derramar as oferendas de bebida a outros deuses,
isto eles fazem para provocar Minha ira,”
A ira de HaShem está certamente sendo
provocada quando os que se dizem seus seguidores praticam costumes pagãos em
relação à ressurreição de Seu filho amado.
4 – Conclusão
A partir de todas essas informações,
qual páscoa você tem comemorado?
Lembremo-nos das palavras de Paulo, de
que não devemos misturar o que é pagão às coisas de D-us: "Não vos prendais a um jugo
desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça?
ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Mashiach e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Elohim com demônios? Pois nós somos santuário de Elohim vivo, como Elohim disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Elohim e eles serão o meu povo”. (1 Co 6:14-16)
ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Mashiach e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Elohim com demônios? Pois nós somos santuário de Elohim vivo, como Elohim disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Elohim e eles serão o meu povo”. (1 Co 6:14-16)
E ainda da recomendação dele:
"E
não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de
Elohim." (Romanos 12:2)
GLOSSÁRIO:
Istar (ISHTAR) é a deusa dos acádios ou Namu,
dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Ísis dos
egípcios, Inana dos sumérios e da Astarte dos fenícios. Mais tarde esta
deusa foi assumida
também na mitologia nórdica como Easter - a deusa do amor, e para os germânicos
Ostara deusa da fertilidade – conhecida também na bíblia como RAINHA DO CÉU.
Fontes:
Bíblia Judaica Completa
https://www.gotquestions.org/Portugues/Astarote.html
Caça-Palavras
1 – Nome judaico para a festa da páscoa ...
2 – Nome do pão judaico ...
3 – Nome da deusa pagã da fertilidade ...
4 – Mês que se comemora a páscoa judaica ...
5 – Lugar que foi instituída a páscoa ...
6 – Período de jejum dos católicos ...
7 – Símbolo da fertilidade ...
8 – Concílio que instituiu a “páscoa cristã”
...
9 – Memorial cristão instituído na páscoa por
Jesus ...
10 – O que os cristãos comemoram durante a
páscoa, de Jesus ...
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