terça-feira, 28 de janeiro de 2020

"Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura". (Provérbios, 12:18 - NVI)
Comece bem o seu dia.
À maneira que você enxerga o mundo e repassa por palavras, contagia as pessoas ao seu redor, que passam a enxergá-la com o mesmo olhar.
Se você se olha com pena, indignação e dor, as pessoas sentiram pena de você, se indignarão com sua situação, mas não farão nada para acabar com a sua dor.
Olhar o mundo com um olhar de contentamento, revelará muito mais que alegria de viver, mas satisfação de estar viva. E isso, refletirá no seu dia, nas pessoas à sua volta e no mundo espiritual, que receberá ordens a seu respeito.
A nossa batalha, acontece na mente, todos os dias, e você é o único responsável por perder ou vender. Depende das armas que usa.
Se você metralha um mosquito, faz um estrago enorme ao seu redor, e ainda erra o alvo. Mas se você tentar vencer um gigante com um mata-mosca, esgotarão suas forças na frustração.
Comece o dia com palavras boas, de esperança, de ousadia em vencer... dizendo que será um dia de vitórias e que você está feliz.
Nossas palavras tem poder, e logo você verá o resultado
Nada pode impedir o Agir de Deus.
Quando Ele ordena, tempestade cessa,
vento se cala, fogo se apaga, água brota no deserto,
alimento se multiplica na dispensa e
o homem se rende a Sua Vontade

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Aula 03 - Bíblia, a Ciência da nossa Fé : O Dilúvio Universal


Pela fé Noé, quando ouviu o aviso de Deus acerca das coisas que ainda iriam acontecer e que ainda não podiam ser vistas, obedeceu a Deus, e, sem perder tempo, construiu a arca e salvou a sua família. Pela fé Noé condenou o mundo e pela fé tornou-se herdeiro da justiça”. (Hb 11:7 – NBV-P)

1 – Introdução

Muitas são as especulações propagadas em todo o mundo com a finalidade de diminuir a imagem das Escrituras. Veículos de comunicação e de grande circulação esmeram-se por colocar em xeque os eventos narrados na obra literária mais antiga e de maior aceitação da humanidade: a Bíblia.
Entre os fatos que mais despertam a descrença dos críticos, está a história do dilúvio, narrado nos capítulos 6, 7 e 8 de Gênesis, cujo propósito desse fenômeno sobrenatural catastrófico, ocorrido segundo a vontade e sob o comando de Deus, era exterminar a raça humana, devido à proliferação da maldade que emanava do homem (Gn 6:5,7). E aí fica a pergunta?! Teria sido afligida a terra parcialmente ou em sua totalidade?

2 – Evidências Culturais Mundial

O pesquisador e autor austríaco Bellamy H.S. registrou em suas pesquisas que há 500 “lendas” em todo mundo sobre uma grande inundação global. Ele que pesquisava com a finalidade de contradizer a ciência judaica, deixou registrado que civilizações antigas como a China, Babilônia, países de Gales, Rússia, Índia, América, Havai, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia, têm registrado na sua história suas próprias versões de uma gigantesca inundação. Estas histórias possuem elementos comuns em paralelo ao relato Bíblico:
·         O aviso de um dilúvio próximo
·         A punição de uma divindade
·         A construção de um barco com antecedência
·         O armazenamento de animais
·         A inclusão da família
·         A libertação de aves para determinar se o nível de água tinha diminuído.
A esmagadora coerência entre as “lendas” de inundação encontrada em todo mundo indica ser da mesma origem relatada na bíblia, mas a transcrição oral mudou alguns detalhes durante o tempo.
“Criaste a terra, assentando-a sobre base firme, para que seja para sempre indestrutível! Como se estendesses sobre ela um manto, assim a cobriste com os oceanos; as águas cobriam as montanhas. Diante da tua repreensão, as muitas águas começaram a refluir, puseram-se em fuga ao ribombar dos teus trovões;
subiram pelos montes e escorreram pelos vales, para os lugares que tu mesmo lhes designaste. Estabeleceste um limite que não podem ultrapassar; nunca mais voltarão a cobrir a terra. É Ele quem faz jorrar as fontes nos vales; elas correm por entre os montes”. (Sl 104:5-10 – KJA)

3 – Evidências Científicas

Quando a Bíblia se refere a um Dilúvio global em Gênesis 7-8, é disso mesmo que ela fala, e não de algo localizado, metafórico ou um ilustração; as águas verdadeiramente cobriram toda a Terra. Basta analisar as evidências.
Foram encontrados fósseis de criaturas nas camadas rochosas que cobrem todos os continentes. A maior parte das camadas rochosas nas paredes do Grand Canyon (1610m acima do nível do mar) contém fósseis marinhos. Além disso, foram também encontrados fósseis de animais marinhos no topo dos Himalaias (8.848 mt de altura, a Cordilheira mais alta do mundo)
É comum encontrar extensos “cemitérios” fósseis muito bem preservados.
Esta camada foi depositada catastroficamente através dum gigantesco fluxo de sedimentos. Os leitos de carvão e de giz que se encontram na Europa e nos Estados Unidos, bem como os peixes, os ictiossauros, os insetos, e outros fósseis que se encontram por todo o mundo, testemunham a favor duma destruição e dum soterramento catastrófico imediato.
Camadas inclinadas no interior do Grand Canyon testemunham 10,000 milhas cúbicas de areia que foram depositadas através de enormes correntes de água no espaço de alguns dias.

4 – Consequências Diluvianas

A teoria de que os continentes não estiveram sempre nas suas posições atuais foi sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno (1570), considerado o primeiro Atlas da Idade Moderna, uma obra desenhada à mão, com 139 mapas coloridos.
Foi Ortelius quem sugeriu que as Américas "foram rasgadas e afastadas da Europa e África por terremotos e inundações" e acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se, basta alguém trazer para a sua frente um mapa do mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes" - elas se encaixam.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias mais avançadas, a exemplo dos sonares, é que se pôde conceber o fato de que a crosta terrestre é apenas uma fina camada superior do planeta que se encontra dividida em várias placas tectônicas, que se movimentam continuamente. Com isso, as suspeitas levantadas no passado e defendidas por Wegener puderam ser finalmente comprovadas.
A terra foi um dia reunido em um só lugar, em um único continente, mas foi repartida por fissuras e transformou-se em vários continentes (Gn 1:9-10). Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de
um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida – alguns teólogos explicam que a divisão de terra referida significa a parte de terra herdada por cada família, mas a palavra original sugere uma separação/divisão e não uma partilha de bens/terras.
Na antiguidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Interessante notar outro nome significativo: Matusalém em hebraico significa "sua morte trará juízo". Matusalém é geralmente conhecido por ser o personagem que teve mais longevidade de toda a Bíblia, tendo vivido por 969 anos (Gênesis 5;27), sendo que o ano de sua morte coincidiria com a ocasião do dilúvio.
E o próprio nome de Noé trazia uma profecia: “Este nos dará descanso do difícil trabalho de cultivar a Terra que Deus amaldiçoou”. (Gn 5:29 – MSG). Noé significa no hebraico “descanso, repouso, de longa vida”.
Voltando ao assunto um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos. Esta terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: o Norte (Laurácia) e o Sul (Gondwana), e depois foi se subdividindo chegando ao mapa que conhecemos hoje.
O processo geológico de deslocamento das massas continentais ainda é uma constante nos dias de hoje e de acordo com estudos, estima-se que futuramente, em cerca de “250 milhões de anos”, todos os continentes da Terra vão se unir novamente formando um suposto Pangeia, rodeado por um único oceano.
(Jó38:8-11; Pv 8:24-29; Sl 104: 5-10; Ez 47; Ap 21:1)




5 – Conclusão

Interpretar o livro de Gênesis usando como base argumentos científicos pode causar um efeito colateral – a incredulidade.
A Bíblia oral e escrita foi a única história, meio de pesquisa e registro que a humanidade teve durante séculos. Até que em 1747 um escocês chamado Hutton depois de ser banido da igreja e de sua família por engravidar a sua amante, resolveu questionar pela primeira a data da Criação do Mundo, que algumas edições da Bíblia disponíveis até forneciam com precisão: sábado, 22 de outubro de 4004 a.C.
Foi daí que muitos se juntaram a ele para provar que a bíblia é um mero livro retrógrado e totalmente ultrapassado.
De lá pra cá, a ciência até tem tentado desmerecê-la, mas tem falhado.







Referências de Estudo:










sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Aula 02 - Bíblia, a Ciência da nossa Fé: O que a Bíblia fala sobre os Dinossauros


“Por meio de tudo que Ele fez desde a criação do mundo, podem perceber claramente Seus atributos invisíveis: Seu poder eterno e Sua natureza divina. Portanto, são indesculpáveis. Eles conheciam sobre Deus, mas não o adoraram nem lhe agradeceram. Em vez disso, começaram a inventar idéias tolas e, com isso, sua mente ficou obscurecida e confusa. Dizendo-se sábios, tornaram-se tolos. Trocaram a grandeza do Deus imortal por imagens de seres humanos mortais, bem como de aves, animais e répteis”.

(Rm 1:20-23 – NVT)



1 – Introdução



A Bíblia nos diz que podemos entender as coisas de Deus observando aquilo que Ele criou ao nosso redor. Partindo da premissa que as Escrituras não mentem, então chegamos à conclusão que os dinossauros fazem parte da criação Dele. Como tudo na natureza, eles também apontam na direção de Deus e nos dizem como Ele é maravilhoso. Mas, mesmo com todas as descobertas realizadas até agora, não podemos resolver o enigma: o que aconteceu com todos aqueles animais enormes que andavam pela Terra há muito tempo?

Não sabemos exatamente como eram os dinossauros e outras criaturas antigas. Será que o filme Parque dos Dinossauros mostrou a verdade?

Há quanto tempo os dinossauros viveram? Será que Noé colocou-os em sua arca, ou eles já tinham desaparecido naquela época? Será que Jó viu um dinossauro e chamou-o de “beemote”? (Jó 40:15)



2 – Origem da Palavra Dinossauro



A palavra dinossauro foi usada pela primeira vez pelo anatomista e paleontologista britânico Richard Owen (1804-1892). Após a descoberta no sul da Inglaterra de fósseis de répteis gigantes, quando resolveu batizar o grupo, em 1841, chamando-os de dinossauros, que significa "lagartos terríveis".

Antes disso, nunca ninguém encontrou esses fósseis e nem falou a respeito.

O interessante é que sempre tiveram milhares de escavações pelo mundo. Os antigos romanos construíram estradas por toda a Europa, Oriente Médio e Norte da África e, durante este tempo, escavaram enormes quantidades de rocha sedimentar. Eles construíram estádios, aquedutos, fortificações, anfiteatros e outras estruturas de tamanho considerável, todos envolvendo a remoção de grande quantidade de terra e entulho. Mas, nem uma única vez eles registraram a descoberta de um fóssil ou resíduo de esqueletos de um animal similar a um dinossauro, ou seja, algo desconhecido para eles.





3 – A Bíblia fala a Respeito?



O tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam. Aqueles que acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu paradigma, os dinossauros desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra. Os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda vivos.

Aqueles que crêem que a terra é mais jovem tendem a acreditar que a Bíblia menciona os dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “dinossauro”. Ao invés, usa a palavra tanniyn, vinda do Hebraico, traduzida como “monstro do mar”, às vezes como “serpente” e mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter sido algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.

A Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam que os escritores poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrita como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é comparada à árvore de cedro (Jó 40:15). Alguns estudiosos tentaram identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Porém, tanto os elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa comparar ao cedro. Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por outro lado, tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à árvore do cedro.

Quase toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas répteis gigantes. Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas de dinossauros.







4 – O Criacionismo da Terra Jovem Explica



O pastor norte-americano Brad Shockley lamentou que a visão criacionista sobre os dinossauros fosse pouco creditada pela mídia.

"Nós, muitas vezes, temos dificuldade em convencer os outros que esta é a explicação adequada”. O criacionista aceita o ensinamento de Gênesis e ensina que os dinossauros foram criados entre o 5º e 6º dia" (Gn 1:25-26; 2:20; 7:21; 9:10; 31:39). O pastor observou que os seres humanos também foram criados no 6º dia e "compartilharam este mundo com os dinossauros", e tudo isso em 6.000 a 10.000 anos atrás.

De acordo com ele, as escolas usam os dinossauros para "doutrinar" as crianças em lições sobre ciência e evolução, já que elas apareceram ao mesmo tempo (Teoria da Evolução 1838 x Descobertas sobre os dinossauros 1841), percebendo a mãe e o pai que não podiam defender suas crenças religiosas, e tropeçavam por acreditar nas teorias da evolução abandonando sua fé.

“A doutrina evolucionista sobre dinossauros nega a Bíblia, a criação, a existência de Deus e, em última análise, nega que Jesus Cristo é o filho de Deus e o nosso Redentor”, afirma o pastor.

Ken Ham, fundador do Museu da Criação, diz que os dinossauros não são um mistério, especialmente se as pessoas começarem a olhar para a história da Palavra de Deus. Ele também disse que a Bíblia pode explicar facilmente os dinossauros, que são apenas mais um exemplo das muitas criaturas maravilhosas que Deus criou no início.

O pesquisador conta que os dinossauros são animais terrestres criados no sexto dia da criação e, assim como o resto dos animais criados por Deus, os dinossauros eram vegetarianos – até que Adão e Eva pecaram e se rebelaram contra Deus, então eles começaram a comer carne.

Ham explica que a palavra ‘dinossauro’ não havia sido inventada até 1841, quando os cientistas precisavam nomear um determinado grupo de animais terrestres. A única razão pela qual os dinossauros foram enterrados em camadas sedimentares, foi a grande inundação criada por Deus, descrita no livro de Gênesis, capítulo 6.

"Esta inundação catastrófica rasgou quilômetros de sedimentos, prendendo e enterrando criaturas que não estavam na Arca. Essas criaturas se transformaram em fósseis, que são desenterrados até hoje. Após o dilúvio, os dinossauros desapareceram pela mesma razão na qual algumas espécies morrem hoje: pelas mudanças no clima, habitat, falta de alimentos, predação humana, e assim por diante".



5 – Curiosidades



·         Até hoje, em nenhum lugar do mundo foi encontrado um fóssil inteiro de qualquer espécie que seja de dinossauro. Ossos são encontrados em pedras sedimentares, das quais paleontólogos e arqueólogos precisam discernir o que é osso e o que é pedra. Esse trabalho lida com muita imaginação de cada cientista, tanto na descoberta, quanto na montagem do esqueleto. O que chega nos museus na verdade são criaturas feitas com resina e gesso, e não os ossos originais encontrados.





·         Com o recente anuncio de tecidos moles em fósseis de ossos de dinossauros em Museus, a questão que se levantou foi a seguinte: Haveria carbono 14 nesses tecidos? (elemento encontrado em todo ser vivo da Terra e que tem a sobrevida de 5.730 anos). Já que os cientistas garantem que os fósseis são de milhões de anos, não seria possível encontrá-lo, porém, em todas as amostras analisadas, foi encontrado esse elemento, descartando a idade prevista pela Teoria da Evolução dada aos dinossauros.



·         Outro fato interessante é que foram descobertas várias pedras sedimentares com passos humanos ao lado de grandes animais dos quais cientistas garantem serem dinossauros.



·         Os cientistas usam tomografias, radiografias e muita computação gráfica a fim de montar a imagem que será apresentada ao público de seus dinossauros, pois são encontradas sempre separadas e em lugares diferentes, e é preciso separar os ossos e averiguar se pertencem ao mesmo grupo de ossada, para depois tentarem montar de acordo com uma imagem pré-criada do animal (2ª foto ao lado).



·         O método de datação usado pela ciência não pode ser classificado como método científico. Porque alguns usam da radioatividade para datar as rochas e os fósseis, mas o que é mais usado atualmente é o carbono 14, só que esse elemento tem uma sobrevida de 5.730 anos, por isso é mais preciso, tornando especulação tudo que passar deste tempo.




(Foto 1)


(Foto 2)



·         Foto do único fóssil encontrado 90% conservado é este abaixo. “Há 110 milhões de anos atrás, este herbívoro encouraçado – um nodossauro – andava pelo atual oeste canadense quando uma enchente o arrastou para o alto-mar. A sepultura submarina preservou a couraça em detalhes. O crânio ainda tem placas pontudas e um tom cinzento de pele fossilizada”.

Veja a imagem e me diga com o que se parece?!








Referências de Estudo:



·         Dinossauros – Michael e Caroline Carroll – Ed. Vida - 2000

·         WWW.espada.eti.br – A Arte do Engodo: Por que os dinossauros são uma fraude – Autor: Jeremy James, 26/11/2016


·         https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-carbono-14.htm

·         A Origem – Ken Ham, Hugh Ross, Deborah Haarsma e Stephen C. Meyer – Ed. Thomas Nelson / 2017


·         https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2017/08/confira-o-fossil-de-dinossauro-mais-bem-preservado-ja-encontrado



ALGUNS VERSÍCULOS SOBRE:



Monstro dos Mares – Jó 26:12; Salmo 89:10; Isaías 51:9; Ezequiel, 32:2



Leviatã – Jó 3:8; 41:1-24; Salmo 74:14; 104:26;  Isaías 27:1 (significado original hebraico - terrível monstro, fera marinha)



Beemote – Jó 40:15 (significado no hebraico e árabe - animal desconhecido, besta, animal grande por excelência, animal terrível)



Bestas Feras – Gênesis 1:25-26; 2:20; 7:21; 9:10; 31:39; Levíticos 26:22; Deuteronômio 7:22; 32:24; 1 Samuel 17:44; Jó 5:23; Salmos 17:12; 58:6; 74:19; 104:20; 148:9-10; Isaías 13:21; Jeremias 49:20; Ezequiel 14:15.





VÍDEO MENCIONADO EM AULA:

https://www.youtube.com/watch?v=JtNzg9jo_G8


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