"Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura". (Provérbios, 12:18 - NVI)
Comece bem o seu dia.
À maneira que você enxerga o mundo e repassa por palavras, contagia as
pessoas ao seu redor, que passam a enxergá-la com o mesmo olhar.
Se
você se olha com pena, indignação e dor, as pessoas sentiram pena de
você, se indignarão com sua situação, mas não farão nada para acabar com
a sua dor.
Olhar o mundo com um
olhar de contentamento, revelará muito mais que alegria de viver, mas
satisfação de estar viva. E isso, refletirá no seu dia, nas pessoas à
sua volta e no mundo espiritual, que receberá ordens a seu respeito.
A nossa batalha, acontece na mente, todos os dias, e você é o único
responsável por perder ou vender. Depende das armas que usa.
Se você
metralha um mosquito, faz um estrago enorme ao seu redor, e ainda erra o
alvo. Mas se você tentar vencer um gigante com um mata-mosca, esgotarão
suas forças na frustração.
Comece o dia com palavras boas, de
esperança, de ousadia em vencer... dizendo que será um dia de vitórias e
que você está feliz.
Nossas palavras tem poder, e logo você verá o resultado.
Aqui, postarei mensagens dadas a mim diretamente do coração do Pai. Entre! Fique à vontade e seja edificado...
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Aula 03 - Bíblia, a Ciência da nossa Fé : O Dilúvio Universal
“Pela
fé Noé, quando ouviu o aviso de Deus acerca das coisas que ainda iriam
acontecer e que ainda não podiam ser vistas, obedeceu a Deus, e, sem perder
tempo, construiu a arca e salvou a sua família. Pela fé Noé condenou o mundo e
pela fé tornou-se herdeiro da justiça”. (Hb
11:7 – NBV-P)
1 – Introdução
Muitas
são as especulações propagadas em todo o mundo com a finalidade de diminuir a
imagem das Escrituras. Veículos de comunicação e de grande circulação
esmeram-se por colocar em xeque os eventos narrados na obra literária mais
antiga e de maior aceitação da humanidade: a Bíblia.
Entre
os fatos que mais despertam a descrença dos críticos, está a história do
dilúvio, narrado nos capítulos 6, 7 e 8 de Gênesis, cujo propósito desse
fenômeno sobrenatural catastrófico, ocorrido segundo a vontade e sob o comando
de Deus, era exterminar a raça humana, devido à proliferação da maldade que
emanava do homem (Gn 6:5,7). E aí fica a pergunta?! Teria sido afligida a terra
parcialmente ou em sua totalidade?
2 – Evidências Culturais Mundial
O pesquisador e autor austríaco Bellamy H.S. registrou
em suas pesquisas que há 500 “lendas” em todo mundo sobre uma grande inundação
global. Ele que pesquisava com a finalidade de contradizer a ciência judaica, deixou
registrado que civilizações antigas como a China, Babilônia, países de Gales,
Rússia, Índia, América, Havai, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia, têm
registrado na sua história suas próprias versões de uma gigantesca inundação.
Estas histórias possuem elementos comuns em paralelo ao relato Bíblico:
·
O aviso de um dilúvio próximo
·
A punição de uma divindade
·
A construção de um barco com
antecedência
·
O armazenamento de animais
·
A inclusão da família
·
A libertação de aves para determinar
se o nível de água tinha diminuído.
A esmagadora coerência entre as “lendas” de
inundação encontrada em todo mundo indica ser da mesma origem relatada na
bíblia, mas a transcrição oral mudou alguns detalhes durante o tempo.
“Criaste
a terra, assentando-a sobre base firme, para que seja para sempre
indestrutível!
Como se estendesses sobre ela um manto, assim a cobriste
com os oceanos; as águas cobriam as montanhas. Diante
da tua repreensão, as muitas águas começaram a refluir, puseram-se em fuga ao
ribombar dos teus trovões;
subiram pelos montes e escorreram pelos vales, para os lugares que tu mesmo lhes designaste. Estabeleceste um limite que não podem ultrapassar; nunca mais voltarão a cobrir a terra. É Ele quem faz jorrar as fontes nos vales; elas correm por entre os montes”. (Sl 104:5-10 – KJA)
subiram pelos montes e escorreram pelos vales, para os lugares que tu mesmo lhes designaste. Estabeleceste um limite que não podem ultrapassar; nunca mais voltarão a cobrir a terra. É Ele quem faz jorrar as fontes nos vales; elas correm por entre os montes”. (Sl 104:5-10 – KJA)
3 – Evidências Científicas
Quando a Bíblia se refere a um Dilúvio global
em Gênesis 7-8, é disso mesmo que ela fala, e não de algo localizado,
metafórico ou um ilustração; as águas verdadeiramente cobriram toda a Terra. Basta analisar
as evidências.
Foram encontrados fósseis de criaturas nas
camadas rochosas que cobrem todos os continentes. A maior parte das camadas
rochosas nas paredes do Grand Canyon (1610m acima do nível do mar) contém
fósseis marinhos. Além disso, foram também encontrados fósseis de animais
marinhos no topo dos Himalaias
(8.848 mt de altura, a Cordilheira mais alta do mundo)
É comum encontrar extensos “cemitérios”
fósseis muito bem preservados.
Esta camada foi depositada catastroficamente
através dum gigantesco fluxo de sedimentos. Os leitos de carvão e de giz que se
encontram na Europa e nos Estados Unidos, bem como os peixes, os ictiossauros,
os insetos, e outros fósseis que se encontram por todo o mundo, testemunham a
favor duma destruição e dum soterramento catastrófico imediato.
Camadas inclinadas no interior do Grand
Canyon testemunham 10,000 milhas cúbicas de areia que foram depositadas através
de enormes correntes de água no espaço de alguns dias.
4 – Consequências Diluvianas
A teoria de que os continentes
não estiveram sempre nas suas posições atuais foi sugerido pela primeira vez em
1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno (1570),
considerado o primeiro Atlas da Idade Moderna, uma obra desenhada à mão, com
139 mapas coloridos.
Foi Ortelius quem sugeriu que as
Américas "foram rasgadas e afastadas da Europa e África por terremotos e
inundações" e acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se, basta
alguém trazer para a sua frente um mapa do mundo e observar com cuidado as
costas dos três continentes" - elas se encaixam.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945),
com o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias mais avançadas, a exemplo
dos sonares, é que se pôde conceber o fato de que a crosta terrestre
é apenas uma fina camada superior do planeta que se encontra dividida em várias
placas tectônicas, que se movimentam
continuamente. Com isso, as suspeitas levantadas no passado e defendidas por
Wegener puderam ser finalmente comprovadas.
A terra foi um dia reunido em um
só lugar, em um único continente, mas foi repartida por fissuras e
transformou-se em vários continentes (Gn 1:9-10). Este acontecimento
foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de
um
bebê chamado Pelegue (Gn 10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo
acontecimento:
"A Éber nasceram
dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a
terra".
Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma
frase é repetida – alguns teólogos explicam que a divisão de terra referida significa
a parte de terra herdada por cada família, mas a palavra original sugere uma
separação/divisão e não uma partilha de bens/terras.
Na
antiguidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos
acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa
"União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Interessante
notar outro nome significativo: Matusalém em hebraico significa "sua morte trará juízo". Matusalém
é geralmente conhecido por ser o personagem que teve mais longevidade de toda a
Bíblia, tendo vivido por 969 anos (Gênesis 5;27), sendo que o ano de sua morte
coincidiria com a ocasião do dilúvio.
E o próprio nome de Noé trazia uma
profecia: “Este nos dará descanso do
difícil trabalho de cultivar a Terra que Deus amaldiçoou”. (Gn 5:29 – MSG). Noé
significa no hebraico “descanso, repouso, de longa vida”.
Voltando
ao assunto um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência
científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos. Esta
terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo
ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super
continentes: o Norte (Laurácia) e o Sul (Gondwana), e depois foi se
subdividindo chegando ao mapa que conhecemos hoje.
O processo geológico de deslocamento das
massas continentais ainda é uma constante nos dias de hoje e de acordo com
estudos, estima-se que futuramente, em cerca de “250 milhões de anos”, todos os
continentes da Terra vão se unir novamente formando um suposto Pangeia, rodeado
por um único oceano.
(Jó38:8-11; Pv 8:24-29; Sl 104: 5-10; Ez 47; Ap
21:1)
5 – Conclusão
Interpretar o livro de Gênesis usando como
base argumentos científicos pode causar um efeito colateral – a incredulidade.
A Bíblia oral e escrita foi a única história,
meio de pesquisa e registro que a humanidade teve durante séculos. Até que em
1747 um escocês chamado Hutton depois de ser banido da igreja e de sua família
por engravidar a sua amante, resolveu questionar pela primeira a data da
Criação do Mundo, que algumas edições da Bíblia disponíveis até forneciam com
precisão: sábado, 22 de outubro de 4004 a.C.
Foi daí que muitos se juntaram a ele para
provar que a bíblia é um mero livro retrógrado e totalmente ultrapassado.
De lá pra cá, a ciência até tem tentado
desmerecê-la, mas tem falhado.
Referências de Estudo:
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Bíblia a Ciência da nossa Fé
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Aula 02 - Bíblia, a Ciência da nossa Fé: O que a Bíblia fala sobre os Dinossauros
“Por meio de tudo que Ele fez desde
a criação do mundo, podem perceber claramente Seus atributos invisíveis: Seu
poder eterno e Sua natureza divina. Portanto, são indesculpáveis. Eles conheciam sobre Deus, mas não o
adoraram nem lhe agradeceram. Em vez disso, começaram a inventar idéias tolas
e, com isso, sua mente ficou obscurecida e confusa. Dizendo-se sábios,
tornaram-se tolos. Trocaram a grandeza do Deus imortal por imagens de seres
humanos mortais, bem como de aves, animais e répteis”.
(Rm 1:20-23 – NVT)
1 – Introdução
A Bíblia nos diz que podemos entender as
coisas de Deus observando aquilo que Ele criou ao nosso redor. Partindo da
premissa que as Escrituras não mentem, então chegamos à conclusão que os dinossauros
fazem parte da criação Dele. Como tudo na natureza, eles também apontam na
direção de Deus e nos dizem como Ele é maravilhoso. Mas, mesmo com todas as
descobertas realizadas até agora, não podemos resolver o enigma: o que
aconteceu com todos aqueles animais enormes que andavam pela Terra há muito
tempo?
Não sabemos exatamente como eram os
dinossauros e outras criaturas antigas. Será que o filme Parque dos Dinossauros mostrou a verdade?
Há quanto tempo os dinossauros viveram? Será
que Noé colocou-os em sua arca, ou eles já tinham desaparecido naquela época?
Será que Jó viu um dinossauro e chamou-o de “beemote”? (Jó 40:15)
2 – Origem da Palavra Dinossauro
A palavra dinossauro foi usada pela primeira
vez pelo anatomista e paleontologista britânico Richard Owen (1804-1892). Após
a descoberta no sul da Inglaterra de fósseis de répteis gigantes, quando
resolveu batizar o grupo, em 1841, chamando-os de dinossauros, que significa
"lagartos terríveis".
Antes disso, nunca ninguém encontrou esses
fósseis e nem falou a respeito.
O interessante é que sempre tiveram milhares
de escavações pelo mundo. Os antigos romanos construíram estradas por toda a
Europa, Oriente Médio e Norte da África e, durante este tempo, escavaram
enormes quantidades de rocha sedimentar. Eles construíram estádios, aquedutos,
fortificações, anfiteatros e outras estruturas de tamanho considerável, todos envolvendo
a remoção de grande quantidade de terra e entulho. Mas, nem uma única vez eles
registraram a descoberta de um fóssil ou resíduo de esqueletos de um animal
similar a um dinossauro, ou seja, algo desconhecido para eles.
3 – A Bíblia fala a Respeito?
O
tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da
comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do
Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam. Aqueles que
acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia
não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu paradigma, os dinossauros
desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra.
Os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda
vivos.
Aqueles
que crêem que a terra é mais jovem tendem a acreditar que a Bíblia menciona os
dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “dinossauro”. Ao invés, usa
a palavra tanniyn, vinda do Hebraico, traduzida como “monstro do mar”, às vezes
como “serpente” e mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter
sido algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta
vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.
A
Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam
que os escritores poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrita
como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é
comparada à árvore de cedro (Jó 40:15). Alguns
estudiosos tentaram identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Porém,
tanto os elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa
comparar ao cedro. Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por
outro lado, tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à
árvore do cedro.
Quase
toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas répteis
gigantes. Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas
de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas
de dinossauros.
4 – O Criacionismo da Terra Jovem Explica
O pastor norte-americano
Brad Shockley lamentou que a visão criacionista sobre os dinossauros fosse
pouco creditada pela mídia.
"Nós, muitas vezes, temos dificuldade em
convencer os outros que esta é a explicação adequada”. O criacionista
aceita o ensinamento de Gênesis e ensina que os dinossauros foram criados entre
o 5º e 6º dia" (Gn 1:25-26; 2:20; 7:21; 9:10;
31:39). O pastor observou que os seres humanos também foram criados no
6º dia e "compartilharam este mundo
com os dinossauros", e tudo isso em 6.000 a 10.000 anos atrás.
De
acordo com ele, as escolas usam os dinossauros para "doutrinar" as
crianças em lições sobre ciência e evolução, já que elas apareceram ao
mesmo tempo (Teoria da Evolução 1838 x Descobertas
sobre os dinossauros 1841), percebendo a mãe e o pai que não podiam
defender suas crenças religiosas, e tropeçavam por acreditar nas teorias
da evolução abandonando sua fé.
“A
doutrina evolucionista sobre dinossauros nega a Bíblia, a criação, a existência
de Deus e, em última análise, nega que Jesus Cristo é o filho de Deus e o nosso
Redentor”, afirma o pastor.
Ken Ham, fundador do Museu da Criação, diz que
os dinossauros não são um mistério, especialmente se as pessoas começarem a
olhar para a história da Palavra de Deus. Ele também disse que a Bíblia pode
explicar facilmente os dinossauros, que são apenas mais um exemplo das muitas
criaturas maravilhosas que Deus criou no início.
O pesquisador conta que os dinossauros são
animais terrestres criados no sexto dia da criação e, assim como o resto dos
animais criados por Deus, os dinossauros eram vegetarianos – até que Adão e Eva
pecaram e se rebelaram contra Deus, então eles começaram a comer carne.
Ham explica que a palavra ‘dinossauro’ não havia sido inventada até 1841, quando os cientistas
precisavam nomear um determinado grupo de animais terrestres. A única razão
pela qual os dinossauros foram enterrados em camadas sedimentares, foi a grande
inundação criada por Deus, descrita no livro de Gênesis, capítulo 6.
"Esta
inundação catastrófica rasgou quilômetros de sedimentos, prendendo e enterrando
criaturas que não estavam na Arca. Essas criaturas se transformaram em fósseis,
que são desenterrados até hoje. Após o dilúvio, os dinossauros desapareceram
pela mesma razão na qual algumas espécies morrem hoje: pelas mudanças no clima,
habitat, falta de alimentos, predação humana, e assim por diante".
5 – Curiosidades
·
Até hoje, em nenhum lugar do mundo foi
encontrado um fóssil inteiro de qualquer espécie que seja de dinossauro. Ossos
são encontrados em pedras sedimentares, das quais paleontólogos e arqueólogos
precisam discernir o que é osso e o que é pedra. Esse trabalho lida com muita
imaginação de cada cientista, tanto na descoberta, quanto na montagem do
esqueleto. O que chega nos museus na verdade são criaturas feitas com resina e
gesso, e não os ossos originais encontrados.
·
Com o recente anuncio de tecidos moles
em fósseis de ossos de dinossauros em Museus, a questão que se levantou foi a
seguinte: Haveria carbono 14 nesses tecidos? (elemento
encontrado em todo ser vivo da Terra e que tem a sobrevida de 5.730 anos). Já
que os cientistas garantem que os fósseis são de milhões
de anos, não seria possível encontrá-lo, porém, em todas as amostras
analisadas, foi encontrado esse elemento, descartando a idade prevista pela
Teoria da Evolução dada aos dinossauros.
·
Outro fato interessante é que foram
descobertas várias pedras sedimentares com passos humanos ao lado de grandes
animais dos quais cientistas garantem serem dinossauros.
·
Os cientistas usam tomografias,
radiografias e muita computação gráfica a fim de montar a imagem que será
apresentada ao público de seus dinossauros, pois são encontradas sempre
separadas e em lugares diferentes, e é preciso separar os ossos e averiguar se
pertencem ao mesmo grupo de ossada, para depois tentarem montar de acordo com
uma imagem pré-criada do animal (2ª foto ao lado).
·
O método de datação usado pela ciência
não pode ser classificado como método científico. Porque alguns usam da
radioatividade para datar as rochas e os fósseis, mas o que é mais usado
atualmente é o carbono 14, só que esse elemento tem uma sobrevida de 5.730 anos,
por isso é mais preciso, tornando especulação tudo que passar deste tempo.
(Foto
1)
(Foto
2)
·
Foto do único fóssil encontrado 90%
conservado é este abaixo. “Há 110 milhões
de anos atrás, este herbívoro encouraçado – um nodossauro – andava pelo atual
oeste canadense quando uma enchente o arrastou para o alto-mar. A sepultura
submarina preservou a couraça em detalhes. O crânio ainda tem placas pontudas e
um tom cinzento de pele fossilizada”.
Veja a imagem e me diga com o que se
parece?!
Referências de Estudo:
·
Dinossauros – Michael
e Caroline Carroll – Ed. Vida - 2000
·
WWW.espada.eti.br – A Arte do Engodo: Por que os dinossauros são uma
fraude – Autor: Jeremy James, 26/11/2016
·
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-carbono-14.htm
·
A
Origem – Ken Ham, Hugh Ross, Deborah Haarsma e Stephen C. Meyer – Ed. Thomas
Nelson / 2017
·
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-os-cientistas-definem-a-aparencia-de-um-dinossauro/
·
https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2017/08/confira-o-fossil-de-dinossauro-mais-bem-preservado-ja-encontrado
ALGUNS
VERSÍCULOS SOBRE:
Monstro dos Mares – Jó 26:12; Salmo 89:10; Isaías 51:9; Ezequiel, 32:2
Leviatã – Jó 3:8; 41:1-24; Salmo 74:14; 104:26; Isaías 27:1 (significado original hebraico - terrível monstro, fera marinha)
Beemote – Jó 40:15 (significado no hebraico e árabe - animal desconhecido, besta, animal grande por excelência, animal terrível)
Bestas Feras – Gênesis 1:25-26; 2:20; 7:21; 9:10; 31:39; Levíticos 26:22;
Deuteronômio 7:22; 32:24; 1 Samuel 17:44; Jó 5:23; Salmos 17:12; 58:6; 74:19;
104:20; 148:9-10; Isaías 13:21; Jeremias 49:20; Ezequiel 14:15.
VÍDEO
MENCIONADO EM AULA:
https://www.youtube.com/watch?v=JtNzg9jo_G8
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