quarta-feira, 24 de abril de 2019

"Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?" (Salmos 11:3)

Temos vivenciado um período muito sombrio sócio-cultural e interiormente falando.
Percebo que todas às vezes que escrevo palavras de ânimo, esperança e que remetem a vitória, as pessoas curtem, comentam, vibram. Mas toda vez que confronto na Palavra, atitudes erradas e passíveis de punição, as pessoas se omitem, fazem-se de desentendidas.
Nunca houve tanta pregação do evangelho, tanta igreja cristã, tantas versões da bíblia como hoje, no entanto, apesar da venda continuar batendo recordes a bíblia não é lida, e se é lida, não é vivida.
As pessoas não aceitam confrontos, de nenhum tipo. Evitam pensar, refletir, analisar, pesquisar, buscar a fonte, averiguar fatos, conhecer a verdade. Preferem o comodismo infiltrado como o "novo saber", as algemas culturais, as mordaças do politicamente correto, a alienação formatada como manifestação.
O errado a cada dia é enxergado como certo, o corrupto é aplaudido de pé, a esperteza é exaltada, a rebeldia é exemplificada, a deseducação se expande à olhos nus.
Desconhecem o significado das palavras e mudam agora agora o dicionário: o desrespeito chamam de liberdade de expressão, a lei chamam de autoritarismo, a democracia chamam de ditadura...
"Mas se o meu povo, que se chama pelo meu Nome, se humilhar, orar e buscar a minha face, e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e seus erros e curarei a sua terra". (2 Crônicas 7:14)
Ainda existe uma saída. 
Creio no agir soberano de Deus e sei que Ele pode mudar o coração do homem e converter seu caminho, transformando suas atitudes através poder da oração.
Ainda existe um povo justo nessa terra, que se levantará como luz na escuridão trazendo à tona toda sujeira, toda podridão escondida e o Brasil ainda dirá: "Só o Senhor é Deus". (1 Reis 18:39)

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