“Há quem dê
generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e
caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio
receberá”. (Pv 11:24-25)
1
– Introdução
Precisamos
reconhecer que atualmente, nosso principal problema é administração da nossa
vida financeira. Trata-se do desenvolvimento pessoal mediante a transformação
de atos e conhecimento da vontade de Deus para nossa vida.
Por que precisamos
conhecer a vontade de Deus para a nossa vida financeira?
Porque muitos
acreditam que aceitar Jesus lhes dá um tiket para uma vida próspera, o que
biblicamente é errado.
A teologia da
hipergraça alterou o entendimento correto de certos textos da bíblia sobre
finanças.
Essa teologia separa
a vida de obediência a Deus, como parte espiritual e a vida próspera como parte
física. O resultado disso, são pessoas vivendo sem princípios acreditando na
obrigação de Deus para com elas.
2 – Princípios (1 Tm
6:6-10)
É necessário viver uma vida radical em
princípios para que tudo que foi dito até aqui faça sentido.
Deus pode agir sozinho, ele
não precisa da nossa obediência, entretanto escolheu contar conosco e trabalhar
em conjunto através de princípios.
Vivendo assim os
céus reagem, criando oportunidades para nos tirar de lugares em situações
difíceis. (Mt 25:21)
“Fruto
certo só é possível através de sementes certas”.
“Questione
suas colheitas e suas sementes”.
Princípios radicais do reino:
-
Esmolas
-
Cuidado com o pobre
-
Dízimos
-
Ofertas
-
Honra aos pais
-
Honra aos líderes
3 -
Administração (Pv 6:6-8)
Mordomia é a
administração terrena dos cristãos para com os tesouros dos céus. É teste de
caráter.
Mesmo sendo grandemente
abençoado em valores financeiros, recebo tudo com equilíbrio emocional sendo
isso consequência de uma vida de princípios.
Deus faz milagres em ambientes certos para
que as bênçãos sejam recebidas com responsabilidade.
Como você reage ao que Deus já te deu?
4 –
Pobreza (2
Ts 3:11-12)
Só existe pobreza
porque Adão pecou. Deus não criou a pobreza, ela é consequência de uma vida sem
Deus, do egoismo humano e da má adminstração individual.
Jesus não era pobre
pois ele era DEUS, porém foi a personificação de vulnerabilidade e empatia.
Nosso inimigo primário é espiritual.
Não busque o técnico se não
resolver o espiritual.Teologia da prosperidade e teologia da pobreza são
diferentes da teologia do reino, esta sim é prospera em tempo integral, em
todas as áreas de nossa vida.
Nem buscar riquezas
, nem se orgulhar da pobreza provém de Deus. Isso é uma interpretação deturpada
da bíblia.
Pobreza é emocional no sentido de saber
administrar o que possui, pois muitos ricos não são próperos, pois com todo o
dinheiro que possui, n~]ao é capaz de ajudar o próximo e sempre lhe falta algo,
por isso continuam correndo atrás do dinheiro.
A cruz veio para resolver tudo, ou seja, para
nos trazer novo entendimento sobre prosperidade. Porém é necessário que
tenhamos interesse no evangelho por completo, para que nossa vida seja
transformada em todas as áreas.
Bênçãos não devem
ser buscadas, homens maduros entendem que devemos buscar ser abençoadores.
Pobreza não pode ser uma desculpa.
Prosperidade não está ligada necessariamente
ao dinheiro, é ausência de necessidade.
5 – Maturidade para Prosperar (Lc 14:28)
Como abraçar a proposta de Cristo e fugir da
natureza de Adão?
Filhos não prosperam
apenas consomem, é importante tornar-se completo e íntegro para parar se ser
consumidor e começar a prosperar. Um exemplo disto foi Jesus que rompeu com
Maria, para conseguir cumprir seu propósito de forma plena. Em Mateus 25:17, na
Parábola dos talentos, a Bíblia trata os talentos não como dom, e sim como uma
medida financeira.
Eles foram divididos
de acordo com a habilidade de cada um. Habilidade é uma decisão por
desenvolvimento. O evangelho trata com pessoas que estão dispostas pela
transformação de caráter, porém para os que não querem, estes serão salvos
entretanto com uma vida terrena que não transmite a vida de uma pessoa salva.
A mediocridade
impede a potencialidade do reino de Deus em nossas vidas. Para sair deste lugar
de existência é necessário que a
prosperidade não esteja ligada apenas às nossas
necessidades e sim com a possibilidade do compartilhamento.
O servo fiel e prudente é abençoado e
consequentemente um abençoador.
Quem limita nossa
prosperidade não é Deus, e sim nossas limitações e nossos tabus.
6 – Empreendorismo (Ef 4:28;
Rm 13:7; Pv 21:20 e Lc 16:10)
Recursos financeiros
e espiritualidade estão diretamente ligados para que no mundo haja movimentos
apostólicos e missionários, por exemplo. Algumas tragédias na humanidade podem
ser resolvidas financeiramente. Esses dilemas precisam de tecnologia,
empreendedorismo e consequentemente movimentação financeira para gerar volume
de transformação.
Permita que o evangelho seja uma semente
revolucionária em sua vida. A educação é um Messias social. Espiritualidade e
espiritualismo não podem ser confundidos. Não basta oração, formação acadêmica,
e conhecimento por exemplo são indispensáveis.
Tecnologia e
empreendedorismo podem ser espirituais, e estes rendimentos devem ser usados
para glória de Cristo.
Para que o evangelho
seja conhecido mundialmente assim como um mandamento de Cristo, precisamos ser
honestos e entender a necessidades reais, como o recurso que precisa ser
desembolsado para isso.
Tarefa
1 – Como você se programa financeiramente?
2 – Que tipo de entendimento você possuia
sobre prosperidade?
3 – Dos sois, qual Deus mais se agrada:
Riqueza ou Pobreza? Explique.
4 – Leia Mateus 6:1-4 e Lucas 12.
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