Estamos vivendo o livro de Jó e ninguém se deu conta disso.
O que tem primazia na sua vida?
Em ordem de prioridade, o que seria mais importante pra você?
1 - Deus,
2 - Família,
3 - Saúde,
4 - Dinheiro????
Estas foram as coisas tiradas de Jó.
Satan sugeriu a Deus que ninguém O amava com devoção, mas que todos O amavam por aquilo que Ele era capaz de oferecer.
Então Deus permitiu que Satan testasse o amor de Jó, e se sua devoção era de fato incondicional.
E olha qual era a ordem de prioridade de Jó:
Dinheiro (Jó 1:14-17)
Família (Jó 1 :18-19)
Saúde (Jó 2:7-8)
Porém, apesar de ter perdido tudo isso, ele se manteve fiel a Deus e não renegou o seu amor (Jó 2:10).
Nessa pandemia que estamos vivendo, o que tem feito você murmurar contra Deus?
A falta de saúde, de dinheiro ou da sua família?
Faça a sua reflexão!
Aqui, postarei mensagens dadas a mim diretamente do coração do Pai. Entre! Fique à vontade e seja edificado...
sábado, 25 de abril de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
As 70 Resoluções de Jonathan Edwards
Estando
ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus,
eu humildemente Lhe suplico, que por Sua graça, me capacite a manter
essas resoluções, na medida em que elas estiverem de acordo com a Sua
vontade, por causa de Cristo.
Devo lembrar-me de ler essas resoluções uma vez por semana.
1. Resolvi que farei tudo que eu pensar
que seja para a maior glória de Deus, e para o meu próprio bem, proveito
e prazer, durante todo o tempo que eu viver, sem qualquer consideração
do tempo, seja agora, ou nunca tantas miríades de eras a partir daqui.
Resolvi fazer o que eu penso ser meu dever e o que é mais proveitoso
para o bem e vantagem da humanidade em geral. Resolvi fazer isso, sem me
importar com quaisquer que sejam as dificuldades que eu encontre,
quantas ou quão grandes sejam.
2. Resolvi me esforçar continuamente para descobrir alguma nova invenção e artifício para promover as coisas acima mencionadas.
3. Resolvi que se alguma vez eu vou cair
e me tornar apático, de modo a deixar de manter qualquer parte destas
resoluções, me arrepender de tudo aquilo que eu conseguir lembrar, tão
logo eu me conscientize novamente.
4. Resolvi nunca fazer qualquer tipo de
coisa, seja na alma ou no corpo, maior ou menor, senão o que tende para a
glória de Deus; nem sê-lo, nem sofrê-lo, se eu puder evita-lo.
5. Resolvi nunca perder nenhum momento do meu tempo; mas, antes usá-lo da maneira mais proveitosa que eu puder.
6. Resolvi viver com todas as minhas forças, enquanto eu viver.
7. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que eu temesse fazer, se esta fosse a última hora da minha vida.
8. Resolvi agir, em todos os aspectos,
tanto no falar quanto no agir, como se ninguém fosse tão vil quanto eu, e
como se eu tivesse cometido os mesmos pecados, ou tivesse as mesmas
fraquezas ou falhas dos outros; e que eu deixarei que o conhecimento de
suas falhas não promova outra coisa senão vergonha em mim mesmo,
aproveitarei esta ocasião para confessar meus próprios pecados e miséria
a Deus.
9. Resolvi pensar muito em todas as ocasiões da minha própria morte, e nas circunstâncias comuns que acompanham a morte.
10. Resolvi, quando eu sentir dor, pensar nas dores do martírio e do inferno.
11. Resolvi que, quando eu pensar em
qualquer questão em teologia a ser resolvida, imediatamente fazer o que
posso para resolvê-la, se as circunstâncias me permitirem.
12. Resolvi que quando eu sentir
qualquer prazer ou gratificação de orgulho ou vaidade, ou outro
semelhante, imediatamente buscarei eliminá-los.
13. Resolvi me esforçar para encontrar objetos apropriados para minha caridade e generosidade.
14. Resolvi nunca fazer qualquer coisa por vingança.
15. Resolvi nunca sofrer o mínimo acesso de ira de seres irracionais.
16. Resolvi nunca falar mal de ninguém,
de modo que isso tenda para a sua desonra, mais ou menos, sob nenhum
aspecto, exceto para algum bem real.
17. Resolvi que viverei como eu gostaria de ter vivido quando eu estiver perto de morrer.
18. Resolvi viver assim em todos os
momentos, assim como penso nos melhores momentos de devoção, e quando eu
tenho as mais claras noções das coisas do Evangelho, e do outro mundo.
19. Resolvi nunca fazer qualquer coisa
que eu temesse fazer, se eu esperasse que faltaria menos de uma hora,
antes que eu ouvisse a última trombeta.
20. Resolvi manter a mais estrita temperança no comer e beber.
21. Resolvi nunca fazer qualquer coisa
que se visse em outro, eu encontraria ocasião apenas para desprezá-lo,
ou para pensar de alguma maneira muito mesquinha dele.
22. Resolvi procurar obter para mim
tanta felicidade no outro mundo, que eu puder, com todo o poder; força,
vigor e veemência, sim, violência, que eu for capaz, ou possa conduzir a
mim mesmo ao esforço, em toda forma em que eu possa ser solicitado.
23. Resolvi com frequência tomar alguma
ação deliberada, que parece muito pouco provável de ser feita, para a
glória de Deus, e relacioná-la com a intenção original, desígnio e suas
finalidades; e se eu encontrá-lo não ser para a glória de Deus, a
reputarei como uma violação da 4ª Resolução.
24. Resolvi que sempre que eu fizer
qualquer ação visivelmente má, esquadrinhar sua origem até que eu venha
até a sua causa original; e, em seguida, com cuidado me esforce para não
mais voltar a praticá-la, e lutar e orar com todas as minhas forças
contra a origem disto em mim mesmo.
25. Resolvi examinar cuidadosa e
constantemente, que coisa má existe em mim, e que me leva, mesmo
minimamente, a duvidar do amor de Deus; e direcionar todas as minhas
forças contra isso.
26. Resolvi eliminar essas coisas, à medida que eu as percebo abatendo minha segurança.
27. Resolvi nunca omitir
intencionalmente nada, exceto se esta omissão for para a glória de Deus;
e com frequência examinar minhas omissões.
28. Resolvi estudar as Escrituras com
toda a firmeza, constância e frequência que estiver em meu poder, e
sinceramente atentar para o meu crescimento no conhecimento da mesma.
29. Resolvi nunca fazer uma oração, e
nem mesmo uma petição de uma oração, a respeito da qual eu não possa
esperar que Deus a atenda; nem fazer qualquer confissão que eu não possa
esperar que Deus aceite.
30. Resolvi esforçar-me ao meu máximo
para melhorar a cada semana a níveis maiores de religião, e para um
maior exercício da graça, do que eu possuía na semana anterior.
31. Resolvi nunca dizer nada contra
ninguém, senão quando o que vou dizer estiver perfeitamente de acordo
com o mais alto grau de honra Cristã e de amor à humanidade, conforme à
menor humildade, e ao senso de meus próprios erros e defeitos, e de
acordo com a regra de ouro; amiúde, quando eu houver dito algo contra
alguém, devo trazer o que falei e examiná-lo estritamente pelo teste
desta Resolução.
32. Resolvi ser estrita e firmemente
fiel à minha confiança, para que aquilo que está escrito em Provérbios
20:6: “homem fidedigno quem o achará?”, não possa nem parcialmente ser
verdadeiro ao meu respeito.
33. Resolvi sempre fazer o que eu puder
para promover, manter, estabelecer e preservar a paz, quando esta possa
existir, sem excedente detrimento em outros aspectos (26 de dezembro de
1722).
34. Resolvi, ao narrar algo, nunca falar nada mais, senão a verdade pura e simples.
35. Resolvi que sempre que eu questionar
se eu tenho feito o meu dever, como que a minha quietude e calma forem
perturbadas por isso, registrá-lo, e também como a questão foi resolvida
(18 de dezembro de 1722).
36. Resolvi nunca falar mal de ninguém, a menos que isto redunde em algum bem particular (19 de dezembro de 1722).
37. Resolvi inquirir todas as noites,
quando estiver indo para a cama, onde eu tenho sido negligente, quais
pecados cometi, e em que tenho negado a mim mesmo, também no final de
cada semana, mês e ano (22 e 26 de dezembro de 1722).
38. Resolvi nunca dizer qualquer coisa
que seja ridícula, esportiva ou questão de zombaria no Dia do Senhor
(Noite de Sabath, 23 de dezembro de 1722).
39. Resolvi nunca fazer algo que eu
tanto questione a legalidade disso, como eu intenciono, ao mesmo tempo,
considerar e examinar posteriormente, se isto é lícito ou não; a não ser
que eu questione a legalidade da omissão
40. Resolvi inquirir todas as noites,
antes de eu ir para a cama, se eu agi da melhor maneira possível com
relação a comer e beber (7 de janeiro de 1723).
41. Resolvi perguntar a mim mesmo no
final de cada dia, semana, mês e ano, o que eu poderia, sob qualquer
aspecto, ter feito melhor (11 de janeiro de 1723).
42. Resolvi renovar com frequência a
dedicação de mim mesmo a Deus, a qual foi feita no meu batismo; que eu
solenemente renovei, quando fui recebido na comunhão da Igreja; e que
tenho solenemente refeito ao dia doze do mês de janeiro de 1722-1723.
43. Resolvi nunca daqui em diante, até
que eu morra, agir como se eu de alguma maneira fosse meu próprio, mas
total e completamente Deus, conforme o que deve ser instituído no
Sábado, 12 de janeiro de 1723.
44. Resolvi que nenhum outro fim, senão a religião, deve ter qualquer
influência em toda e qualquer das minhas ações; e que nenhuma ação deve
possuir, na mínima circunstância, qualquer outra finalidade que não
aquela para o qual o fim religioso irá conduzi-la (12 de janeiro de
1723).
45. Resolvi nunca me permitir
experimentar qualquer prazer ou dor, alegria ou tristeza, nem qualquer
outra afeição, nem qualquer grau de afeto, nem qualquer circunstância
relacionada a estes, senão o que me ajudar na religião (12-13 de janeiro
de 1723).
46. Resolvi nunca permitir que alguma
medida de qualquer mal-estar perturbe meu pai ou mãe. Resolvi não sofrer
os efeitos disto, tais como a mínima alteração da voz, ou o movimento
de olhos. E ter um cuidado especial no que diz respeito a isto, com
relação a qualquer membro de nossa família.
47. Resolvi que me esforçarei ao meu
máximo para negar tudo o que não é o mais agradável para o bem, e
universalmente doce e benevolente, tranquilo, pacífico, contente, fácil,
compassivo, generoso, humilde, manso, modesto, submisso, comprometido,
diligente e trabalhador, caridoso, equilibrado, paciente, perdoador,
temperante, sincero; e fazer tudo em todos os momentos em que tal
temperamento poderia conduzir-me. Examinar estritamente, a cada semana,
se eu tenho agido assim (Manhã de Sabath, 5 de maio de 1723).
48. Resolvi que, constantemente, com a
maior gentileza e diligência, e no controle mais estrito, olhar para o
estado da minha alma, para que eu possa saber se eu tenho realmente uma
participação em Cristo ou não; para que quando eu estiver para morrer,
não tenha nenhuma negligência para me arrepender (26 de maio de 1723).
49. Resolvi que isso nunca acontecerá, se eu puder evitá-lo.
50. Resolvi que agirei do modo que eu
penso que eu julgaria ter sido melhor e mais prudente, quando eu estiver
no mundo vindouro (5 de julho de 1723).
51. Resolvi que eu agirei assim, em
todos os aspectos, como eu penso que gostaria de ter feito, se eu viesse
a ser finalmente condenado (8 de julho de 1723).
52. Eu frequentemente ouço pessoas na
velhice dizer como elas viveriam se pudessem viver suas vidas de novo:
Resolvi, que eu viverei como eu gostaria de ter vivido, supondo que
chegue à velhice (8 de julho de 1723).
53. Resolvi aproveitar cada
oportunidade, quando eu estiver no melhor e mais feliz estado de
espírito, a lançar e aventurar a minha alma no Senhor Jesus Cristo,
acreditar e confiar nEle, e consagrar-me inteiramente a Ele; que a
partir disto eu possa ter certeza da minha segurança, sabendo que eu
confio no meu Redentor (8 de julho de 1723).
54. Sempre que eu ouvir algo falado na
conversa de qualquer pessoa, se eu julgar que isto seria louvável em
mim, Resolvi esforçar-me para imitar isto (8 de julho de 1723).
55. Resolvi esforçar-me para agir da
melhor maneira que eu penso que deveria, se eu já tivesse visto a
felicidade do Céu, e os tormentos do inferno (8 de julho de 1723).
56. Resolvi nunca me entregar, nem
arrefecer, nem mesmo em menor grau, em minha luta contra as minhas
corrupções, sem me importar se eu não estiver logrando êxito nisto.
57. Resolvi, quando eu temo infortúnios e
adversidades, examinar se tendo feito meu dever, e resolvi a fazê-lo; e
deixá-lo ocorrer exatamente como a providência o ordenar, eu, na medida
em que eu conseguir, não estarei preocupado com nada, a não ser com o
meu dever e meu pecado (9 e 13 de julho de 1723).
58. Resolvi, não somente abster-me de
mau humor, irritação e raiva na conversação, mas a demonstrar um ar de
amor, alegria e bondade (27 de maio e 13 de julho de 1723).
59. Resolvi que, quando eu estiver mais
consciente de provocações de natureza vil e iracunda, que me esforçarei
mais para me sentir e agir de forma bem-humorada; sim, em tais ocasiões,
para manifestar uma boa natureza, embora eu ache que, em outros
aspectos, seria desvantajoso, e assim imprudente em outros momentos (12
maio e, 2 e 13 de julho).
60. Resolvi que sempre que os meus
sentimentos começarem a aparecer minimamente desordenados, quando eu for
consciente do mínimo mal-estar interior, ou da menor irregularidade
exterior, eu, então, sujeitarei a mim mesmo à mais estrita examinação (4
e 13 de julho de 1723).
61. Resolvi que eu não cederei a esta
apatia que eu encontro afrouxar e relaxar a minha mente de ser plena e
fixamente estabelecido na religião, seja qual for a desculpa que eu
possa ter para isso — que o que minha apatia me inclina a fazer é o
melhor a ser feito, etc (21 de maio e 13 de julho de 1723).
62. Resolvi nunca fazer nada além do que
devo; e, em seguida, de acordo com Efésios 6:6-8, fazê-lo de bom grado e
alegremente como para o Senhor, e não para o homem; “Sabendo que cada
um receberá do Senhor todo o bem que fizer” (25 de junho e 13 de julho
de 1723).
63. Supondo que nunca houve um único
indivíduo no mundo, em qualquer momento, que foi própria e plenamente um
Cristão, em todos os aspectos de um padrão de retidão, havendo o
Cristianismo sempre brilhado em seu verdadeiro brilho, e se mostrado ser
excelente e belo, a partir de qualquer parte e sob qualquer personagem
visto. Resolvi, agir exatamente como eu faria, se eu me esforçasse com
todas as minhas forças para ser aquele alguém, que deve viver no meu
tempo (14 de janeiro e 3 de julho de 1723).
64. Resolvi que, quando eu encontrar
aqueles “gemidos inexprimíveis” (Romanos 8:26), dos quais fala o
Apóstolo, e esses “desejos da alma quebrantada”, dos quais fala o
salmista, no Salmo 119:20, que eu vou estimulá-los com o máximo de meu
poder, e que eu não os desgastarei, for sinceramente me esforçar para
expressar meus desejos, nem por repetições de tal seriedade (23 de julho
e 10 de agosto de 1723).
65. Resolvi exercitar muito a mim mesmo
em toda a minha vida, com a maior sinceridade que eu sou capaz, em
declarar meus caminhos a Deus e sempre abrir minha alma a Ele: todos os
meus pecados, tentações, dificuldades, tristezas, medos, esperanças,
desejos e todas as coisas, e todas as circunstâncias; de acordo com 27º
Sermão do Dr. Manton sobre o Salmo 119 (26 de julho e 10 de agosto de
1723).
66. Resolvi que eu me esforçarei para
manter sempre um aspecto benigno, e solícito no agir e falar em todos os
lugares e em todas as companhias, exceto naqueles momentos em que o
dever exige o contrário.
67. Resolvi, após as aflições, perguntar
em que eu me tornei melhor por causa delas, que bem me adveio por elas,
e o que eu poderia ter conseguido por meio delas.
68. Resolvi confessar francamente para
mim mesmo tudo o que eu encontrar em mim, seja fraqueza ou pecado; e, se
é o que diz respeito à religião, também a confessar todo o caso a Deus e
implorar a ajuda necessária (23 de julho e 10 de agosto de 1723).
69. Resolvi sempre fazer o que eu gostaria de ter feito quando eu vejo os outros fazendo-o (11 de agosto de 1723).
70. Resolvi que deve haver algo de benevolente em tudo o que eu fale.
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Uma Analogia entre: Semana da Páscoa x Covid 19
Isaías 53:1-9 NVT
diz:
“Ele foi
rejeitado e desprezado por todos; ele suportou dores e sofrimentos sem fim. Era como alguém que não queremos ver; nós
nem mesmo olhávamos para ele e o desprezávamos. “No
entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E
nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o
estava maltratando e ferindo. Porém
ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava
sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós
somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos
sarados pelos ferimentos que ele recebeu. Todos nós
éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de
nós seguia o seu próprio caminho. Mas o Senhor castigou o seu servo; fez com que ele
sofresse o castigo que nós merecíamos. “Ele foi
maltratado, mas aguentou tudo humildemente e não disse
uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai
ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã.
Foi preso, condenado e levado para ser morto,
e ninguém se importou com o que ia acontecer com ele. Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi
morto por causa dos pecados do nosso povo. Foi
sepultado ao lado de criminosos, foi enterrado com os
ricos, embora nunca tivesse cometido crime nenhum,
nem tivesse dito uma só mentira.”
Isaias
profetizou sobre o Messias 700 anos antes que Ele nascesse.
Hoje nós
estamos celebrando o Domingo da Ressurreição de Jesus. Um acontecimento que
marcou a humanidade em antes e depois de Cristo – antes e depois da Era Cristã.
Sua morte,
ainda que não seja aceita é conhecida pelo mundo.
Sua
ressurreição, ainda que não seja crida por todos e proclamada pelas nações.
Eu gostaria de fazer uma analogia sobre o tempo que estamos
vivendo e a data que celebramos nesta semana – conhecida como Páscoa.
Durante esta
semana nós pudemos relembrar a morte, a crucificação de Cristo.
Se pegarmos
os três dias da Páscoa ocidental, podemos dizer que:
·
Sexta representa o
desespero, o medo, a insegurança, o abandono, a morte.
Exatamente
o que o covid 19 tem representado para muitos.
Incerteza
do amanhã, medo de contrair a doença, desespero em meio à aflição que a doença
impõe medo da morte.
Muitos
hoje estão enclausurados dentro da sua casa sem saber o que será do amanhã. Se continuarão
empregados quando tudo isso acabar, se passarão pela pandemia sem contrair a
doença, se terão provisão suficiente para dar a sua família.
Isso
nos faz lembrar um pouco daquilo que os discípulos sentiram após a morte de
Jesus.
Imaginem:
Depois de assistirem tantos milagres, depois de ouvir palavras de sabedoria, de
terem suas vidas completamente mudadas, agora se vêem sozinhos. O que seria
deles? Muitos abandonaram tudo para seguir Jesus, e agora Ele está morto. Como
pode? O que aconteceu? Como Ele pode ser escolhido para morrer no lugar de
Barrabás, o criminoso mais conhecido da época?
Mas
eles não entendiam que pra tudo existe um propósito.
Barrabás
ali representava cada um de nós com nossas mazelas e pecados.
Ele
se deixou morrer pelo pior pecador.
Aí
vem o sábado.
·
Sábado representa a incredulidade.
Jesus
já havia sido sepultado. Agora todos estavam em suas casas. A lei obrigava que
todos guardassem aquele dia na sua casa, juntamente com a sua família.
O
dia poderia parecer comum, mas era sábado – dia do descanso.
E
neste dia muitos seguidores e os discípulos não conseguiram descansar. Os
pensamentos estavam atordoados, perguntas vinham sem resposta: Será que tudo
não passou de ilusão, será que nós vivemos uma mentira, como pode ter acabado
assim?
Você
aí na sua casa pode estar vivendo este díade muitas perguntas, inquietações,
incredulidade.
São
tantas noticias controversas, tanto informação contraditória... o que é
verdade, o que é mentira, no que crer?
O
tempo que poderia estar sendo usado para descansar e aproveitar em família está
trazendo inquietações, está deixando questões abertas em sua mente, está
tirando a sua paz.
Mas
saiba que Deus tem um propósito para todas as coisas.
Ele
jamais perde o controle. A noite vai passar. E com o fim da noite chega o
domingo.
·
Domingo representa a ressurreição.
Naquela
madrugada mulheres foram ao sepulcro para um costume cultural da época:
embalsamar o corpo. Usar especiarias que deveriam ter sido usadas após a morte
de Jesus, mas como tudo foi muito rápido e a lei não permitiu que fizessem
antes, estavam ali para cumprir um ritual. Um costume.
Mas
ao chegar lá, encontraram o túmulo vazio. Imagine a surpresa, o desespero...
como pode alguém ter maculado um sepulcro, roubado um corpo?
Talvez
o domingo chegue e você não perceba o que está acontecendo.
O
passar do tempo, todos os acontecimentos cegaram a sua visão e você não
consegue mais enxergar a bênção de Deus em sua vida.
Toda
sua inquietação tirou a percepção daquilo que está a sua frente.
Como
pode, Ele sumiu, me abandonou... cadê Jesus? Onde está Deus?
Ainda
que você não veja, ainda que sua dor tome conta da sua alma e você não seja
capaz de perceber: Deus está no controle. Jesus ressuscitou. Ele está vivo na
história. Tudo está no controle de Suas mãos. Nada é capaz de vencê-lo, nem a
morte.
Creia,
deus está agindo, Jesus está do seu lado. Ele nunca abandonou você. Tudo isso
vai passar.
quarta-feira, 8 de abril de 2020
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Aula 04 - Fragilidade Humana: O Caráter da Prosperidade
“Há quem dê
generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e
caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio
receberá”. (Pv 11:24-25)
1
– Introdução
Precisamos
reconhecer que atualmente, nosso principal problema é administração da nossa
vida financeira. Trata-se do desenvolvimento pessoal mediante a transformação
de atos e conhecimento da vontade de Deus para nossa vida.
Por que precisamos
conhecer a vontade de Deus para a nossa vida financeira?
Porque muitos
acreditam que aceitar Jesus lhes dá um tiket para uma vida próspera, o que
biblicamente é errado.
A teologia da
hipergraça alterou o entendimento correto de certos textos da bíblia sobre
finanças.
Essa teologia separa
a vida de obediência a Deus, como parte espiritual e a vida próspera como parte
física. O resultado disso, são pessoas vivendo sem princípios acreditando na
obrigação de Deus para com elas.
2 – Princípios (1 Tm
6:6-10)
É necessário viver uma vida radical em
princípios para que tudo que foi dito até aqui faça sentido.
Deus pode agir sozinho, ele
não precisa da nossa obediência, entretanto escolheu contar conosco e trabalhar
em conjunto através de princípios.
Vivendo assim os
céus reagem, criando oportunidades para nos tirar de lugares em situações
difíceis. (Mt 25:21)
“Fruto
certo só é possível através de sementes certas”.
“Questione
suas colheitas e suas sementes”.
Princípios radicais do reino:
-
Esmolas
-
Cuidado com o pobre
-
Dízimos
-
Ofertas
-
Honra aos pais
-
Honra aos líderes
3 -
Administração (Pv 6:6-8)
Mordomia é a
administração terrena dos cristãos para com os tesouros dos céus. É teste de
caráter.
Mesmo sendo grandemente
abençoado em valores financeiros, recebo tudo com equilíbrio emocional sendo
isso consequência de uma vida de princípios.
Deus faz milagres em ambientes certos para
que as bênçãos sejam recebidas com responsabilidade.
Como você reage ao que Deus já te deu?
4 –
Pobreza (2
Ts 3:11-12)
Só existe pobreza
porque Adão pecou. Deus não criou a pobreza, ela é consequência de uma vida sem
Deus, do egoismo humano e da má adminstração individual.
Jesus não era pobre
pois ele era DEUS, porém foi a personificação de vulnerabilidade e empatia.
Nosso inimigo primário é espiritual.
Não busque o técnico se não
resolver o espiritual.Teologia da prosperidade e teologia da pobreza são
diferentes da teologia do reino, esta sim é prospera em tempo integral, em
todas as áreas de nossa vida.
Nem buscar riquezas
, nem se orgulhar da pobreza provém de Deus. Isso é uma interpretação deturpada
da bíblia.
Pobreza é emocional no sentido de saber
administrar o que possui, pois muitos ricos não são próperos, pois com todo o
dinheiro que possui, n~]ao é capaz de ajudar o próximo e sempre lhe falta algo,
por isso continuam correndo atrás do dinheiro.
A cruz veio para resolver tudo, ou seja, para
nos trazer novo entendimento sobre prosperidade. Porém é necessário que
tenhamos interesse no evangelho por completo, para que nossa vida seja
transformada em todas as áreas.
Bênçãos não devem
ser buscadas, homens maduros entendem que devemos buscar ser abençoadores.
Pobreza não pode ser uma desculpa.
Prosperidade não está ligada necessariamente
ao dinheiro, é ausência de necessidade.
5 – Maturidade para Prosperar (Lc 14:28)
Como abraçar a proposta de Cristo e fugir da
natureza de Adão?
Filhos não prosperam
apenas consomem, é importante tornar-se completo e íntegro para parar se ser
consumidor e começar a prosperar. Um exemplo disto foi Jesus que rompeu com
Maria, para conseguir cumprir seu propósito de forma plena. Em Mateus 25:17, na
Parábola dos talentos, a Bíblia trata os talentos não como dom, e sim como uma
medida financeira.
Eles foram divididos
de acordo com a habilidade de cada um. Habilidade é uma decisão por
desenvolvimento. O evangelho trata com pessoas que estão dispostas pela
transformação de caráter, porém para os que não querem, estes serão salvos
entretanto com uma vida terrena que não transmite a vida de uma pessoa salva.
A mediocridade
impede a potencialidade do reino de Deus em nossas vidas. Para sair deste lugar
de existência é necessário que a
prosperidade não esteja ligada apenas às nossas
necessidades e sim com a possibilidade do compartilhamento.
O servo fiel e prudente é abençoado e
consequentemente um abençoador.
Quem limita nossa
prosperidade não é Deus, e sim nossas limitações e nossos tabus.
6 – Empreendorismo (Ef 4:28;
Rm 13:7; Pv 21:20 e Lc 16:10)
Recursos financeiros
e espiritualidade estão diretamente ligados para que no mundo haja movimentos
apostólicos e missionários, por exemplo. Algumas tragédias na humanidade podem
ser resolvidas financeiramente. Esses dilemas precisam de tecnologia,
empreendedorismo e consequentemente movimentação financeira para gerar volume
de transformação.
Permita que o evangelho seja uma semente
revolucionária em sua vida. A educação é um Messias social. Espiritualidade e
espiritualismo não podem ser confundidos. Não basta oração, formação acadêmica,
e conhecimento por exemplo são indispensáveis.
Tecnologia e
empreendedorismo podem ser espirituais, e estes rendimentos devem ser usados
para glória de Cristo.
Para que o evangelho
seja conhecido mundialmente assim como um mandamento de Cristo, precisamos ser
honestos e entender a necessidades reais, como o recurso que precisa ser
desembolsado para isso.
Tarefa
1 – Como você se programa financeiramente?
2 – Que tipo de entendimento você possuia
sobre prosperidade?
3 – Dos sois, qual Deus mais se agrada:
Riqueza ou Pobreza? Explique.
4 – Leia Mateus 6:1-4 e Lucas 12.
Aula 03 - Fragilidade Humana: Teologia, Igreja e Política
“Escolham homens sábios,
criteriosos e experientes de cada uma de suas tribos, e eu os colocarei como líderes
de vocês”. (Dt 1:13)
1 – Introdução
A política tem sido um
assunto pesado para nós, pois estamos vendo tanta corrupção que nossa primeira
reação é de desprezo e descompromisso. E muitos perguntam: um cristão deve se
misturar com tudo isso?
A política está presente em
toda a Bíblia, inclusive, Jesus se beneficiou dela!
Sim, é isso mesmo! Jesus se
utilizou da política pra fazer cumprir as Escrituras.
A Bíblia é a Constituição de um governo chamado REINO
DE DEUS. Na Bíblia temos leis civis, morais e temos parâmetros para usufruirmos
desse governo. A Bíblia nada mais é que isso: a constituição de um governo.
2 – Deus, a Bíblia
e a Política
(Pv 8:15-16)
Entre muitas
histórias bíblicas, vamos destacar duas delas, em que a política é o meio pelo
qual as coisas naturais e espirituais acontecem.
A primeira história é
muito conhecida. A história de Daniel. Principalmente o trecho em que ele é
jogado na cova dos leões.
No texto abaixo, vemos
como o parlamento usou de má-fé e criou uma lei por meio de emendas
constitucionais, para estabelecer a proibição da adoração e culto em um país.
“Todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes,
capitães e governadores tomaram conselho, a fim de estabelecerem um edito real
e fazerem firme este mandamento: que qualquer que, por espaço de trinta dias,
fizer uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja
lançado na cova dos leões” (Daniel 6:7).
Daniel foi impedido
de orar e cultuar a Deus por causa de um decreto político.
Perceba como a
política é importante. Uma caneta e um papel ganham a força de uma lei quando,
politicamente, ela é aprovada. Isso nos mostra porque Deus tem levantado alguns
homens para estar na política com o objetivo de proteger o corpo de Cristo.
Você deve estar se
perguntando:
– Mas Deus se envolve
com a política?
E eu respondo:
– Totalmente.
Agora vejamos o
desfecho dessa história, onde Deus revela a Sua Glória a toda aquela nação,
pelo viés político. Pois, depois de Daniel ter sido livrado da cova dos leões,
o rei fez uma nova emenda, aprovando uma nova lei e emitiu um decreto oposto ao
anterior.
“Então, o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e gente
de diferentes línguas, que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada!
Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os
homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para
sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao
fim. Ele livra, e salva, e opera
sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões.
Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa”
(Daniel 6:25-28).
Vamos analisar:
Se o rei,
simplesmente reconhecesse que Deus havia livrado Daniel, mas ele não fosse um
canal político nem fizesse esse novo decreto, aquela nação continuaria sem
permissão de cultuar a Deus. Mas por causa do decreto do rei, de uma lei
aprovada, toda uma nação reconheceu o poder do Senhor!
Vamos a mais um
exemplo, agora no Novo Testamento.
Sabia que Jesus tinha
dois discípulos políticos, e que ele os recebia em secreto e à noite?
“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos,
príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: ‘Rabi…'”
(João 3:1,2).
Olha quem sempre ia
junto com Nicodemos:
“Depois disto, José de Arimateia (o que era discípulo de
Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse
tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de
Jesus. E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se dirigira de noite a
Jesus), levando quase cem arráteis dum composto de mirra e aloés” (João 19:
38,39).
José de Arimateia era
senador. “Chegou José de Arimateia, senador
honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e
pediu o corpo de Jesus” (Marcos 15:43).
Jesus discipulava, em
secreto um senador. Por quê? Primeiro, porque nem a Igreja nem o povo
enxergariam Jesus com bons olhos ao vê-lo andando com um político. Por isso,
Jesus o fazia em secreto.
Mas quando o corpo de
Jesus estava exposto na cruz, para ser sepultado como indigente, foi por viés
político que o seu corpo foi protegido e sepultado conforme previa as
Escrituras.
Se Pedro, o pescador,
fosse tentar falar com o alto escalão do governo, no caso Pilatos, não seria
atendido. Se Maria, a mãe de Jesus, fosse falar com o governo, não seria
atendida. Então, Jesus, antecipadamente, discipula um político, porque na sua
morte, ele precisaria de permissão estatutária, de autorização legal, de
permissão governamental, para guardar seu corpo.
Hoje, Deus precisa de
Josés de Arimateia que protejam o corpo de Cristo quando este é exposto pelos
diversos grupos que querem o fim da Igreja.
Se a Igreja purifica
os jovens, os casamentos, a família, ela também pode trazer pureza à política.
Então, que possamos fazer as leis deste país. Pois, precisamos de homens e
mulheres que tenham o caráter de Cristo na política.
3 - Informação
Errada gera Desequilíbrio (Ex 22:28)
O tripé, teologia, igreja e política é
importante pelo fato de haver uma consequência para toda ação. Se você coloca
uma informação errada no seu entendimento, consequentemente, aquilo produzirá
uma ação. Os brasileiros são muito
desenvolvidos em uma área e pessimamente subnutridos em outra área. Por isso,
você precisa de coerência.
O mundo precisa conhecer uma igreja a partir
daquilo que ela crê, quando o assunto interfere além das fronteiras das quatro
paredes.
Quando o assunto é política, principalmente, o
cristão acha que é um assunto totalmente distante da fé, pelo nível dos
escândalos e da corrupção. No entanto, o que precisamos observar é o caráter
humano e não a sua função como profissional. Entaõ pregam: já que se o político
é corrupto, o cristão não pode se envolver com política. O seu pensar teológico
define quem é você como igreja e o que você é como igreja constrói a sociedade,
que consequentemente, constrói a política.
O nosso problema é pensar somente na salvação
da alma, e não como um todo. Isso acaba deixando de construir fundamentos
sólidos no qual a sociedade pode se desenvolver, tornando o povo
desequilibrado.
4 – Política e Ciência:
Pense de Forma Teológica (Pv 22:8)
Jesus é o rei, logo
Ele tem a visão de como a sociedade deveria ser, Jesus é um líder político,
totalmente diferente de partidos, não confunda política com partidarismo.
Política é a ciência da vivência social.
Nosso pensar de
Deus, nossa teologia, define que igreja somos, igreja sólida, igreja centrada,
igreja que cai na graça do povo.
O Cristão que não
pensa de forma conectada com o céu, é um cristão desequilibrado, um sal sem
sabor. E isso interfere na sociedade, e consequentemente, na política.
Precisamos pensar de
forma teologicamente mais adequada.
Questionemos:
Quantos livros lemos
no ano? Ou tudo o que espiritualizamos colocamos na conta do que é espiritual?
Conta de anjos e demônios? A nação tem uma deficiência cognitiva e não podem ir
para a igreja perpetuando a ignorância.
Precisamos abraçar
todo o conteúdo filosófico, acadêmico e intelectual, o que ocasionará também o
desenvolvimento da igreja e da sociedade. Nos tornaremos uma igreja plena,
capaz de dialogar com todas as áreas da vida. Não podemos ser assimétricos.
Coisas erradas criam
coisas erradas, mas informações certas criam outras realidades corretas para
Deus e a sociedade.
A sociedade hoje é
extremamente frágil em consequência de uma igreja frágil e vulnerabilizada, sem
conteúdo, postura, fundamento para confrontar os reais dilemas da vida.
Quando resgatamos
identidade e propósito, resgatamos a família a partir do resgate do homem e da
mulher, entendemos que a igreja se torna uma força política eficaz, produzindo
justiça, igualdade entre os homens. Um pacto social transformador. O tipo de
sociedade que temos é consequência do tipo de igreja, família, que temos.
5 – Entendendo quem Somos (Tt 3:1-2)
Quando entendemos
quem somos e qual o nosso propósito:
o que é família,
qual a postura do homem e da mulher, geramos um outro tipo de igreja, eficaz,
justa, missionária, impactante.
Desta forma é
possível gerar um outro tipo de cidade. Busquemos estar atentos com as questões
políticas de nossa cidade, busquemos
saber quem são os políticos cristãos, chamemo-os para uma conversa sobre
caráter e justiça sobre o reino.
Entendamos que
aquilo que nos incomoda mas que ao mesmo tempo não vemos incomodar o outro, é o
nosso chamado. Deus deseja usar cada um de nós de forma única para o bem do
geral.
Tarefa
1 – Qual é a sua visão política?
2 – Ela de alguma forma contradiz o que a
Bíblia ensina?
3 – Que tipo de cidadão você tem sido em seu
ambiente de trabalho, como ser político?
4 – Leia: Romanos 13:1-7
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