terça-feira, 17 de março de 2020

ISAÍAS, 46:4.
“E, quando ficarem velhos, Eu serei o mesmo Deus; cuidarei de vocês quando tiverem cabelos brancos. Eu os criei e os carregarei; Eu os ajudarei e salvarei."

Bom ouvir isso, não é?
Saber que Deus não nos abandonará nunca, nem quando ficarmos velhos.
Realmente essa palavra nos revela a amplitude do Seu amor e a grandeza da Sua misericórdia.
Vivendo em um mundo egoísta e totalmente intolerante com os idosos, ler essa palavra em Suas escrituras, nos mostra, realmente, quem é o nosso Pai.
Não permita que nada desanime você, nem a sua idade.
Os grandes homens da bíblia começaram o seu ministério depois da maturidade, e nem por isso foram esquecidos ou deixados de lado.
Tempo, é só questão de referência.
A verdade é uma só, você é filho de Deus e Ele o fez eterno. #MeireRaposo

quarta-feira, 11 de março de 2020

Aula 08 - Bíblia, a Ciência da nossa Fé: O Dia que o Sol Parou



Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel. E, na presença dos israelitas, ele disse: “Sol, detenha-se em Gibeão, e você, lua, pare no vale de Aijalom.” E o sol se deteve, e a lua parou até que o povo se vingou de seu inimigos.Não está isso escrito no Livro dos Justos? O sol se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, por quase um dia inteiro. Não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, tendo o Senhor, assim, atendido à voz de um homem; porque o Senhor lutava por Israel.
(Js 10:12-14 – NAA)
1 - Introdução

Já passou a época em que se acreditava que a fé e a ciência não podiam caminhar juntas. Esse equívoco ultrapassado começou a ganhar cada vez mais força conforme a tecnologia humana foi avançando, e descobertas que até então deveriam banir as religiões, serviram para fundamentar e dar ainda mais autoridade ao que a Bíblia, por exemplo, afirma há milhares de anos.
O assunto de hoje nos traz várias interrogações que se chocam com a lógica do nosso entendimento.
Todos nós já estudamos física na escola em algum ponto de nosso vida e nos deparamos com o Princípio da Inercia.


A Primeira Lei de Newton diz que um corpo em repouso tende a permanecer em estado de repouso e um corpo em movimento uniforme em uma linha reta, tende a permanecer em movimento constante (a menos que uma força atue sobre ele).
Então partindo deste Princípio e sabendo que o planeta Terra se movimenta ao redor de si mesmo numa velocidade de 1700 km/h, seria possível a Terra ter parado? O que de fato aconteceu em resposta a oração de Josué?

2 - Ciência comprova o dia e a hora que “o sol parou”

Uma vez que a Bíblia é o livro mais lido de todos os tempos e que milhões de pessoas o leram por séculos, encontrar algo de novo em suas páginas é um achado que pode ser classificado como peculiar. Tal feito raro pode ter sido conquistado recentemente por cientistas – e, caso a ‘descoberta’ se confirme, pode ajudar a dar mais precisão a datas de eventos da Antiguidade e a ajustar os dados que temos sobre a rotação da Terra.
Com base em dados obtidos da NASA, cientistas da Universidade Ben-Gurion do Neguev, em Berbesá, Israel, descobriram não apenas que o relato bíblico descrito em Josué realmente aconteceu, como também o dia e a hora exatos do fenômeno.
Trata-se de um eclipse solar anular (quando a Lua encobre apenas o centro do Sol, permitindo aos observadores na Terra verem nos céus algo como um ‘anel de fogo’), que teria ocorrido no meio da tarde do dia 30 de outubro de 1207 a.C. Curiosamente, para chegar a uma data tão precisa sobre um evento que ocorreu há 3.224 anos, o físico Colin Humphreys, diretor de pesquisas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e o astrofísico Graeme Waddington se basearam na passagem citada acima.


A primeira pessoa a sugerir que Josué 10:12-14 estava se referindo a um eclipse solar", ressaltam eles, "parece ter sido o linguista Robert Wilson (1918), que fez a seguinte tradução há quase cem anos: 'Eclipse, ó Sol, em Gibeão, E a Lua no Vale de Aijalom. E o Sol foi eclipsado e a Lua virou-se, enquanto a nação se vingou de seus inimigos'.


Como Wilson, Humphreys e Waddington voltaram ao texto original e perceberam que as palavras em hebraico davam margem para uma outra interpretação. As traduções correntes deste trecho, dizem os autores em seu estudo, "assumiram que, pelo texto, o Sol e a Lua pararam de se mover. No entanto, um significado alternativo plausível é que o Sol e a Lua deixaram de fazer o que é de seu costume: pararam de brilhar". No século 20, Wilson havia chegado à mesma conclusão, observando ainda que, nos textos astronômicos babilônicos, havia palavras que significavam "escurecer" e que tinham a mesma raiz dos termos usados na Bíblia para descrever a ação do Sol e da Lua. No entanto, naquela época, não era possível fazer uma investigação profunda devido à natureza dos cálculos necessários - um problema agora superado.

3 – Outro Texto que Parou o Tempo

Fazendo a leitura dinâmica da Bíblia hoje em 2 Reis 20, Cindi Angelo deparou com dois grandes milagres: a cura do Rei Ezequias e o relógio solar, que retrocedeu 40 minutos, como um sinal de que Deus lhe daria mais 15 anos de vida, como lhe havia prometido através do profeta Isaías.
“Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que já tinha declinado, no relógio de sol de Acaz” (2 Reis 20:11)
Em certa ocasião, os cientistas da NASA conferiram a localização exata do Sol, da Lua e dos planetas do Sistema solar em diversas épocas do passado. Em determinado momento da pesquisa, o computador parou e deu um sinal vermelho.
A princípio, os cientistas julgaram que havia algum erro com as informações ou com os resultados de parte dos cálculos. Os responsáveis pelo computador foram acionados e concluíram que não havia problema com a máquina. A questão era que faltava um dia no passado.
Confusos, os cientistas não encontraram explicação plausível. No entanto, um deles se recordou que havia aprendido na escola que Josué, personagem bíblico, havia feito o Sol parar por quase um dia. Inteirados sobre o contexto bíblico, conferiram no computador os dias no período citado pela Bíblia e chegaram a uma resposta próxima a um dia.
Tal resultado os deixou sem rumo mais uma vez.
O que aconteceu com os 40 minutos que restavam para completar 24 horas?
O mesmo cientista que se lembrara da história de Josué comentou que, em alguma passagem bíblica, era citado o regresso do relógio de Acaz em dez graus. Com a ajuda de um especialista no assunto, chegaram no texto de 2 Reis 20:10-11, no qual o rei Ezequias, muito enfermo, foi visitado pelo profeta Isaías, o qual confirmou que o rei morreria. Após receber tal notícia, Ezequias virou o rosto para a parede e clamou a Deus, que lhe acrescentou mais 15 anos de vida.
Como sinal de que sararia, Ezequias pediu que o relógio de Acaz retrocedesse dez graus. Estarrecidos, os cientistas verificaram que aqueles graus descontados do relógio de Acaz correspondiam, exatamente, aos 40 minutos que completaria o dia perdido no Universo.
Embora não tenha sido comprovada devidamente, os cientistas, até hoje, não encontraram outra resposta para tal indagação. As Escrituras declaram: “Bem-aventurados os que não viram e creram!” (João 20:29b). “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31)









Fonte de Pesquisa:












Princípios Básicos do Ministério de Louvor


1 - Introdução

Muitas vezes, os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de “levitas”. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4:24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais.
De onde então vem o conceito de “levita”?
Originalmente, “levita” significa “descendente de Levi”, que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro. Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx 32:26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus. Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares.
Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos. Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes.
Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Nm 3,4,8,18). Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo, foi muito tempo depois que Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm 16:23) então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas 9:14-33; 23:1-32; 25:1-7, vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Cr 5:13; 34:12).

2 - A Música Contemporânea na Igreja

Anteriormente, a congregação cantava embalada por hinários e um organista. Isto foi mudando e após a revolucionária década de 60 a sonoridade pop invadiu as liturgias, com isso boa parte das igrejas aderiu ao que chamamos de “liturgia contemporânea”.
Embora gostemos das letras contidas nos hinários, pois teologicamente são bem robustas, não desprezamos a musicalidade de nossa época. Os louvores podem sim ter uma melodia tocada por instrumentos como guitarra, bateria e baixo. Quanto a isso, não há nada de errado em si. O foco importante deve estar no comportamento do grupo de louvor e, sobretudo, no conteúdo daquilo que se canta. Fica a pergunta no ar: Os louvores contemporâneos são bíblicos?
Todos os componentes de um ministério de louvor na igreja têm a obrigatoriedade de saber o que é louvar a Deus, e por que isso faz parte da nossa liturgia de culto.
Em Efésios 5:18-20, o apóstolo Paulo cita os elementos de culto e lá estão listados hinos e cânticos espirituais. Este é o respaldo bíblico para que a música seja parte importante no ajuntamento dos remidos para adorar ao Deus verdadeiro (durante a reforma do século 16, alguns teólogos eram contra as músicas executadas nos cultos). Portanto, é necessário entender que o objetivo do louvor não é demonstrar técnica exuberante e nem chamar a atenção da igreja a um determinado instrumento ou cantor. O objetivo do período de louvor é a glória de Deus.
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo”.
Tendo este pressuposto bem definido - o louvor é para glorificarmos a Deus – daremos alguns conselhos práticos para que o ministério de louvor se apresente sem querer roubar a glória de Deus.
Um princípio apostólico deve vir sempre à mente quando o assunto é louvor e adoração:
“É necessário que ele cresça e que eu diminua” (João 3.30).

3 – Os Cinco Princípios Básicos

3.1 – Cantem a Palavra

Algo precioso da herança reformada é o princípio de que temos que ler a Bíblia, orar a Bíblia, pregar a Bíblia, cantar a Bíblia e viver a Bíblia. Se ela é nossa fonte suprema de sabedoria, o livro da revelação que nos alimenta espiritualmente, o retrato de Cristo (pois aponta para ele) e nosso guia prático, então porque cantar letras de origem puramente humana?
Chega de tanto humanismo e psicologia barata que fala que “você é campeão e vencedor”. Paremos com esses “hinos” que amaciam nosso ego e que não tem respaldo na Palavra. Embasemos nossas canções na Sagrada Escritura. Isto agrada a Deus.

3.2 - Não molde o repertório ao gosto pessoal

O culto é determinado por Deus e não está ao bel prazer do grupo de músicos.  Deus o instituiu para ser comunitário. A Igreja é quem louva e não o grupo de louvor sozinho. Lembrem que a congregação é multi-geracional, isto é, tem diversas gerações: idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças. Temos visto que o estilo de música mais atraente para o público jovem tem dominado as listas de canções nos cultos. Lembrem que, na igreja, nem todo mundo é fã de solos de guitarra e gritos ensurdecedores. Parem de tocar músicas de aulas de aeróbica. Não desprezem os antigos hinos, toque-os alternando-os com hinos mais recentes. E não se esqueçam da importância do nosso primeiro item, que é cantar a Bíblia.

3.3 - Abaixem o volume e evitem o estrelato

Como dito acima, o culto é comunitário. A igreja canta junto numa só voz. A maioria esmagadora dos grupos de louvor cobre a voz da congregação devido ao alto volume do seu som amplificado. É preciso ter sensibilidade e evitar o exibicionismo. A congregação também encontra dificuldades quando a música escolhida tem um tom muito elevado, onde apenas o cantor consegue alcançar as notas.
No culto solene o objetivo é apenas acompanhar a melodia e conduzir o povo a louvar a Deus. Conduzir o louvor – e não se apresentar.
A música na igreja não pode ofuscar a pregação. Em muitos lugares temos de quinze a vinte minutos de pregação e quase duas horas de música. A música comunica o evangelho, mas, a pregação existe para que os homens creiam e se arrependam dos seus pecados. Não se pode reposicionar a música no lugar da pregação. E também, o momento do louvor não prepara o coração da igreja para a pregação, quem prepara a igreja para o momento da exposição da Palavra é o Espirito Santo.

3.4 - Zelem por uma boa conduta

Os músicos cristãos devem ter uma vida piedosa, santa e não escandalosa e ímpia como acontece em alguns casos. Aqueles que cantam e tocam na igreja devem saber que sua presença a frente da congregação é algo de responsabilidade para com Deus e não para inflar o ego. Por isso deve-se atentar também até para o tipo de roupa do grupo.

3.5 - Envolvam-se com a Igreja

“Meu ministério é tocar/cantar”. Esta é uma frase comum, todavia enganosa. Cantar ou tocar um instrumento é um dom que pode ser colocado a serviço da igreja, todavia, ministério é algo que é indispensável. A igreja sobrevive sem guitarra ou sem bateria. A igreja ainda será igreja mesmo cantores talentosos. Todavia, a igreja não pode deixar de lado a pregação do evangelho, o discipulado, o serviço e a admoestação da Palavra.

4 - Conclusão

Aprendemos hoje a diferença entre levita e músico no contexto bíblico. Falamos sobre 5 princípios básicos
que todo integrante do ministério local deve saber, que é:
·         Cantar a Palavra, que é inerrante, sábia e edifica a todos.
·         Não moldar o repertório da igreja ao gosto pessoal, pois somos uma comunidade multi-geracional.
·         Evitar o estrelado, pois o centro do culto é Deus.
·         Ter uma conduta íntegra e buscar a santificação.
·         Envolver-se com a obra do reino, pois Deus tem coisas muito além de cantar e tocar para cada um de nós.



sábado, 7 de março de 2020

Aula 07 - Bíblia, a Ciência da Nossa Fé: As Muralhas de Jericó.


“Foi pela fé que os muros de Jericó desmoronaram, depois de serem rodeados durante sete dias.” (Hb 11:30 – KJA)

1 – Introdução

Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.
Jericó encontra-se a aproximadamente 13 km a nordeste do Mar Morto e a aproximadamente 30 km de Jerusalém, era rodeada de palmeiras e possuía muita água. Pois era situada às margens do Rio Jordão, próxima a Judá. Considerada a cidade mais antiga do mundo seguida de Damasco (Síria), é hoje a região habitada de mais baixa altitude na Terra, pois fica a cerca de 270m abaixo do nível do Mar Mediterrâneo.
A história de Josué e a batalha em Jericó se encontra em (Js 6:1-27), sendo uma das mais conhecidas no Antigo Testamento.
Mas será que os muros caíram mesmo no grito?

2 - Algumas Teorias Sobre a Queda

·    Cronistas da antiguidade acreditam que Deus usou de psicologia para invadir Jericó e destruí-la. Dizem que a estratégia de circuncidar a cidade por 7 dias com o exército e com a participação da temida Arca da Aliança foi uma maneira de intimidar o povo cananeu, que já conhecia as histórias sobre o povo que amaldiçoou o Egito com 10 pragas e atravessou o Mar Vermelho a pés secos. O fato de terem atravessado o Rio Jordão em época de cheia também numa forma extraordinária, também os acovardou. Esses cronistas dizem que Raabe deu entrada ao exército por sua casa e que eles teriam invadido Jericó e a destruído de dentro para fora.
·      Outra suposição contada por alguns historiadores é que as voltas ao redor dos muros por sete dias e os toques simultâneos das cornetas serviram para distrair as sentinelas de Jericó a fim de não perceberem escavações feitas pelos hebreus com a finalidade de enfraquecer os muros e derrubá-los na hora da invasão.
·       Mas de acordo com os geólogos, Jericó, que fica exatamente sobre uma fossa tectônica, ou seja, uma área instável e propensa a apresentar atividade sísmica, entre as placas tectônicas africanas e arábicas, facilmente cederiam com um terremoto. Portanto, o relato do Velho Testamento pode estar associado a um terremoto que atingiu a região bem quando os israelitas faziam o maior escarcéu junto às muralhas.
O fato de o Rio Jordão ter parado seu fluxo também estaria ligado a um terremoto que por algum tempo obstruiu a passagem levando o rio a secar dando oportunidade de o povo atravessar a pés secos a distância de 30mt, de um lado a outro, mesmo estando em época de cheias (Js 3:15-17). Esse fenômeno é muito comum naquela região, e foi registrado por várias vezes parando o fluxo do rio em até 2 dias (1160, 1267, 1534, 1646, 1834, 1906 e 1927 d.C)

3 – Qual História a Arqueologia nos Conta?

A cidade de Jericó é um dos ajuntamentos mais antigos do mundo. Os registros humanos ali encontrados fornecem informações sobre quase todos os períodos do início da história. Entre os objetos mais antigos ali encontrados, temos machados, picaretas e foices, feitos de pedra, madeira e osso. Além disso, foram encontradas ali também uma muralha de quase seis metros e uma torre de 7,7 metros de altura com 8,5 metros de diâmetro. Construções que se destacam como obras muito à frente do seu tempo.
O Dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-1936), descobriu em suas escavações que o muro realmente “foi abaixo”; ou seja, caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha 2m de espessura e o interno, 4m. Os dois tinham cerca de 10 de altura. Foram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de traves na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida “sobre o muro”.
Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. Ele pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente uma conseqüência da ação divina.
Na década de 1950 Kathleen Kenyon alegou ter descoberto indícios incríveis da destruição passiva da cidade exatamente conforme a descrição da Bíblia, onde os muros primeiramente caíram e depois a cidade foi incendiada e os pertences abandonados. Ela até mesmo encontrou vasos repletos de grãos e cereais indicando que a destruição total foi repentina, ou seja, não houve um cerco prolongado à cidade, pois havia fartura de alimentos por toda parte (Js 3:15)
Este relato confirma que o povo hebreu obedeceu às ordens dadas por Deus de invadir e destruir a cidade sem saqueá-la, e queimá-la após a invasão (Js 6:18-19, 24)



·       Acima, casa de Cananeus colada na muralha, exatamente conforme a descrição da casa da prostituta Raabe (Js 2:15).

·    Nas fotos abaixo, os vasos de Jericó ainda repletos de cereais em seu interior, e as escavações de John Garstang em Jericó que mostram os restos da cidade destruída pelos israelitas em cerca de 1400 AC.







Fonte de Pesquisa:

Questinário para Ministério de Louvor


TESTE PARA UMA EQUIPE DE LOUVOR

Nome: .............................................................................................................................
Idade: ..................................... Estou no Grupo desde: ..............................................
Sou Membro há: ............................... Cargo no Grupo: ..............................................
Data: ...... /...... /......

“Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, 
vem do Maligno" (Mateus, 5:37)

1. Ao escolher uma música você considera:
(    ) Sua preferência pessoal.
(    ) O resultado que poderá obter com a Congregação.
(    ) A que for escolhida é porque tem condição.
(    ) Sempre concordo com as preferências de quem indica.
(    ) A letra.

2. Em ordem de importância, o que você considera numa música? (de 1 a 5 – coloque na ordem)
(    ) O ritmo, o arranjo, a letra, a fonte.
(    ) que está “bombando” na mídia do momento.
(    ) A letra, a fonte, o arranjo, o ritmo.
   ) As que tem refrões fáceis de decorar.
(    ) A letra e conteúdo, o que acrescenta, ensina; demais aspectos secundários.

3. Assinale o que você considera importante: Sobre a “ministração” durante o período do louvor...
(    ) É redundância, pois diz o que a música já dirá por si mesma.
(    ) Tem que ter e ponto.
(    ) Exige preparo, e devo dar preferência aquilo que a  Bíblia diz e não o que eu penso.
(    ) Uso de improviso, na hora sempre vem o que devo falar.
(    ) Não deve ser usado para momento de intercessão, pregação ou testemunho .
(    ) Não é obrigatório.
(    ) Uma reflexão muitíssimo breve sobre o assunto ou ênfases da música.
(    ) Todas as alternativas tem algo a ser considerado.

4. Simulação: Durante um ensaio, uma música toma tempo excessivo além do previsto. Você:
(    ) Sugere que seja trabalhada melhor noutro momento com mais tempo e paciência.
(    ) Sugere revisar prioridades no ensaio.
(    ) Fala: _ Vamos cantar porque é essa que eu quero.
(    ) Sugere que a substitua por outra mais simples.

5. Num ensaio que dura, em média 2 horas, escolhemos ensaiar 4 músicas para apresentar. Mas as 2 primeiras tomaram quase 2 horas. Você:
(    ) Sugere que se apresentem as 2 prontas, fazendo um período de louvor menor.
(    ) Sugere que se estenda o ensaio até que se complete as 4 .
(    ) Sugere as 2 prontas e completa o louvor com 2 mais simples.
(    ) Sugere as 2 prontas e que as repita durante o louvor para que a igreja aprenda e preencha mais o período de louvor.
(    ) Fica emburrado e muda o repertório.

6. Simulação: Vivo um problema de relacionamento pessoal com outrem (profissional, familiar ou conjugal,...). Estou escalado para o louvor, e agora?
(    ) Compromisso é compromisso. Devo cumpri-lo independente de qualquer coisa
(    ) Resolverei o problema antes do louvor
(    ) Peço para tirar meu nome da escala até estar apto.
(    ) canto assim mesmo, problemas relacionais todos tem e não fará diferença nenhuma pra mim.
(    ) consigo separar as coisas de forma que não me atrapalhe.

7. Enumere de forma crescente o que você considera um erro – 1 a 4:
(    ) Numa Igreja Evangélica o grupo de músicos decidiu orar aos domingos, às 8 horas da manhã, uma vez por mês. Mas a iniciativa acabou por absoluta falta de adesão dos componentes.
(    ) Um líder de grupo da Igreja se acostumou a tratar aqueles que quebram as regras estabelecidas (não atrasar ao ensaio, não faltar a reunião, jamais ignorar a escala) de forma parcial. Chama atenção de um e de outro não.
(    ) Alguns componentes do Ministério de louvor  não consideram importante o preparo prévio, antes da apresentação – oração, ensaio, escala.
(    ) Na Igreja os componentes da equipe não se importam com a roupa com que se apresentam – usam de mini-saias a calça-cintura-baixa, afinal, “o que vale é o coração...”

8. Recebo a escala do mês com antecedência. Vejo meus compromissos. No que tanje à falta e/ou possível substituição na equipe, considero que:
(    ) Pode acontecer. Mas devemos evitar, afinal, a escala existe para nossa organização.
(    ) Essa questão só revela a responsabilidade de cada componente.
(    ) Comigo isso só ocorre por motivo de força maior. Se eu for substituído é que não deu mesmo para avisar com antecedência.
(    ) Se alguns faltam por qualquer motivo, eu também tenho meus direitos.

9. Sobre a proporção do Culto:
(     ) Deve ter mais oração – falar com Deus vem em primeiro lugar.
(     ) Deve ser proporcional: Cada parte tem sua importância.
(     ) Deve ter mais música.
(     ) Deve ter mais pregação .

10. O que você considera ideal:
(    ) Pessoas com vocação, chamado e capacitadas para o louvor.
(    ) Pessoas comprometidas, e que buscam aprimoramento.
(    ) Pessoas que não são capacitadas mas fazem pra agradar a Deus.
(    ) Pessoas que saibam cantar e tocar bem mas sem nenhum comprometimento com Deus.

11. Participar da EBD:
(    ) Demonstra aplicação em crescer com a Comunidade.
(    ) Se alguns não acham importante, ignorando esta prática, porque eu deveria me aplicar em participar também?
(    ) Sou chamado para tocar e cantar, estudar a Bíblia não vem ao caso.
(    ) Tem tudo a ver: Cantar, tocar, estudar a Bíblia.

12. Concordo com a seguinte afirmação:
(    ) Afirmo e reafirmo que todos os que participam do grupo devem promover, defender e viver as normas por ele estabelecido ao longo de sua jornada.
(    ) Devo me esforçar ao máximo pra ser apto; é meu dever, se quero servir a Deus através de meus dons.
(    ) Deixar de cumprir algumas normas não me torna incapaz ou prejudicial ao grupo.
(    ) Ser exemplarmente cumpridor é para o líder; isso não se aplica a todos os componentes do grupo.
(    ) Se tolerarmos pequenos descumprimentos sem justificativas cabíveis, será o inicio de declínio; o grupo poderá acabar.

13. Ao ouvir algum comentário, opinião ou critica ao grupo que participo, logo penso....
(    ) O problema é do líder que deve rebatê-la e esclarecê-la.
(    ) Estou  implicado, pois sou do grupo, e é meu dever defendê-lo.
(    ) Fico indiferente.
(    ) Analiso no que preciso melhorar.
(    ) Aproveito o pretexto para atacar o meu irmão de grupo.

14. Ao perguntarem as razões pelas quais eu participo da Equipe de louvor, eu responderia:
(    ) Gosto, sei fazer, fui aceito e estou aqui.
(    ) Vocação e chamado.
(    ) Estou experimentando.
(    ) Participo porque é o grupo que mais aparece na igreja.

15. Até onde o louvor repercute na minha vida:
(    ) É tudo o que faço, penso, expresso  e gosto de fazer.
(    ) Normal. Um serviço como qualquer outro.
(    ) Exige meu aprimoramento e isso me ajuda a crescer espiritualmente.
(    ) Não me acho capaz.

16. Sinto/percebo que minha vivência no grupo:
(    ) Acrescenta pouco nos aspectos: relacional, amizade e espiritualidade; mas acrescenta muito nos aspectos: técnico e musical.
(    ) Acrescenta pouco nos aspectos: técnico e musical; mas acrescenta muito nos aspectos: relacional, amizade, espiritualidade.
(    ) Acrescenta muito em todos os aspectos.
(    ) Não acrescenta em nada, mas eles acrescentam em mim.

17. Há algumas reclamações dos participantes do culto quanto aos ruídos – som alto, durante a apresentação da equipe. Você se posiciona assim:
(    ) Devemos considerar as reclamações. É nosso dever rever a altura dos equipamentos
(    ) A equipe ajusta de acordo com o que é ideal para a apresentação. O que importa é o que nós achamos e não a igreja.
(    ) Num ambiente com crianças e idosos, nem sempre agradaremos a todos; mas, há algo a ser feito.
(    ) Bom senso e equilíbrio, quando se trata de culto e adoração, sempre são bem-vindos.

18. Sobre o que deve predominar nas reuniões públicas:
(    ) Somente músicas do hinários.
(    ) Somente músicas novas.
(    ) A diversidade deve ser considerada: mesclar as tradicionais do hinário com os hinos contemporâneos.
(    ) Isso vai de acordo com cada ministro de louvor e data específica.

19. Quando sou chamado à atenção:
(    ) Submeto à liderança e conserto o erro.
(    ) Fico emburrado e desconsidero a fala do líder.
(    ) Peço pra sair do grupo.
(    ) Discuto com o líder, afinal, tem mais gente que faz o que estou fazendo.

20.  Responda sim ou não:
(    ) Tem hábito de ler a bíblia diariamente?
(    ) Tem hábito de oração semanal?
(    ) Costuma fazer jejum?
(    ) É aluno da EBD
(    ) Tem emprego?
(    ) É dizimista?
(    ) Tem mágoa de alguém do grupo?
(    ) Tem alguém na igreja, escola ou família, que você não fala por motivo de briga?
(    ) Está disposto a mudar algumas atitudes neste ano?


Deseja perguntar algo?
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Qual assunto você gostaria que fosse abordado nos Estudos?
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