Quem é você?
Esta pergunta é bem comum em perfis de redes sociais, na hora de uma apresentação ou numa entrevista de emprego.
É comum respondermos:
Sou filho de fulano, moro em tal lugar e faço isso... mas será que esta resposta completa a tal pergunta?
A gente passa a infância querendo ser alguém, a adolescência achando que é, a juventude sendo como os outros querem, adultos conscientes de que nada fomos e anciãos frustrados por ter mudado tanto e não chegado a lugar algum.
Tem gente que se esconde atrás de modismo, achando que só assim serão aceitos pela sociedade.
Outros de ser quem são para agradar a maioria.
E outros ainda, se impõem de tal forma, que acabam sozinhos.
Então qual é a forma correta de "ser" na sociedade?
Bom, ao sermos criados por Deus, fomos lapidados com uma personalidade exclusiva.
Deus não fez marionetes e nem robôs, mas seres humanos dotados de pensamentos, interesses e qualidades diferentes uns dos outros.
Ele nos deu a capacidade de sermos inconfundíveis, ao demonstrarmos o nosso caráter.
Porém, a sociedade a qual vivemos, nos impõe uma igualdade, e por isso nos cobra padrões que nos deixam tão infelizes com nós mesmos.
E sabe por quê?
Não nascemos pra ser iguais, mas pra sermos diferentes e, através disso, completar outras pessoas.
Meu modo tímido, pode incomodar alguém, mas com certeza impressionará a outros.
Minha espontaneidade pode irritar o meu vizinho, mas fará minha família feliz.
O jeito que me visto, pode ser ridículo para a maioria, mas alguém me achará um charme.
Meu modo de expressar pode parecer careta, mas isso me ajuda ser um intelectual.
Enfim, Deus nos fez diferentes para que o mundo fosse completo.
Ele se alegra com o seu jeito de ser e se orgulha em tê-lo feito assim.
Se quisesse que todos fôssemos iguais, teria nos feito por atacado, mas não nos fez.
Então, se alegre com sua diferença, seja ela qual for, e lembre-se:
Ele o fez "especial e admirável..."
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