quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

 Domingo comemoraremos o Dia da Bíblia.

Você a conhece?! A Bíblia é o livro sagrado do Cristianismo. É o livro mais famoso e mais produzido no mundo. Seus 66 livros foram escritos por mais de 40 pessoas, das mais diferentes profissões, culturas e nacionalidades, durante um período aproximado de 1.600 anos e em 3 línguas diferentes. Como é dividida em duas partes, levou 1500 anos para escrever o Antigo Testamento (39 livros), e 100 anos o Novo Testamento (27 livros). O Antigo Testamento foi escrito em Hebraico com alguns poucos textos em aramaico (2 Rs 18.26; Dn 2.4-7.28; Ed 4.8-6.18;7.12-26; Jr 10.11 e duas palavras em Gn, 31:47) e o Novo Testamento foi escrito em grego, salvo o livro de Mateus, em específico o “Sermão do Monte”, que alguns estudiosos afirmam ter sido escrito em hebraico. A palavra testamento significa “aliança” ou “pacto”. Na bíblia encontramos a origem da natureza, da humanidade, do pecado, a formação do povo de Israel e toda a sua trajetória até a vinda do messias, a formação da igreja, seu propósito e futuro. Sua incrível uniformidade faz da Bíblia um livro singular, que embora sendo livros separados, precisam ser estudados simultaneamente, pois se completam. “O Antigo Testamento ilustra o Novo, enquanto o Novo Testamento explica o Antigo”

 Então é Natal...

E você pode estar se perguntando:
- O que temos para celebrar?!
Um ano difícil cheio de lamentos, incertezas, desconfianças, medo, dificuldades, perdas, solidão, agonia...
A Bíblia diz que "é melhor estarmos de luto que em um banquete, pois no luto refletimos sobre a vida e na festa não se pensa em nada". (Ec 7:2)
Durante estes meses você com certeza aprendeu muitas coisas, e uma delas é a importância da família.
Como é difícil ficar longe das pessoas que amamos, e mais difícil ainda é saber que os tínhamos tão próximos e não dávamos atenção.
Esse natal será diferente pra muitas pessoas.
Alguns passarão solitários no isolamento, outros na cama de um hospital. Muitas pessoas não se assentarão à mesa para a ceia ou almoço natalino em família. Muitas famílias nem se reunirão. Outros não terão o que comer e muitos estarão alagados e sem casa pra se abrigar.
Mas saiba que natal nunca foi festa, presentes, árvores, enfeites, comida...
O verdadeiro natal é a celebração da vida em Deus.
Aquele que olhou para o mundo e decidiu provar o Seu amor à humanidade.
Mostrar que salvação não vem daquilo que fazemos para Ele, mas do que Ele fez por nós.
Que esperança só Ele pode dar, e que a vida eterna está à disposição daquele que crê que Jesus é o Seu Filho encarnado, que nasceu, viveu, morreu mas ressuscitou!
Aleluia!!!
Glória a Deus nas alturas,
E paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo poderoso!
Nós o louvamos,
Nós o bendizemos,
Nós o adoramos,
Nós o glorificamos,
Nós lhe damos graças por Sua imensa glória,
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito!
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai,
A quem Deus nos deu por Conselheiro, para governar o nosso coração trazendo paz.
O Deus forte, poderoso para trazer esperança aos aflitos e desesperados.
Pai da eternidade, que subsiste para sempre e que é Maravilhoso.
Saiba que Ele estará presente nesta data com você.
Ele não se isolou de nós, e pode te tocar neste dia.
Ele é puro e Nele não há enfermidade, pois "Ele levou sobre si nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, pois foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados". (Is 53:5)
Ele é o remédio.
Ele é a paz.
Ele é a esperança.
Nada foge do controle de Suas mãos.
Se vivemos, Ele nos garante companhia. Se morremos, Ele nos garante a salvação.
Por que temer?!
"Nada poderá nos separar deste amor: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor".
Esta é a verdadeira mensagem. Esta é a nossa celebração.
Então seja Feliz neste Natal!

 Quem inventou as três regras básicas para nos proteger ??

1 - Distância
2 - Higiene das mãos
3 - Uso de máscara
" Essas leis foram dadas à nação de Israel, há 3500 anos. Sabia? Portanto, procure na Bíblia " !!!
1 - ÊXODO 30: 18-21 Lavar as mãos
2 - LEVÍTICO 13: 4, 5, 46 Manter distância de outras pessoas em caso de doença contagiosa.
3 - LEVÍTICO 13: 4, 5 O infectado deveria permanecer entre 7 e 14 dias em quarentena.
E ainda há quem duvide que a Bíblia seja um livro de sabedoria !!!
- Quando DEUS quis criar peixes, falou com o mar .
- Quando DEUS quis criar árvores , ele falou com a terra .
- Mas quando DEUS quis criar o homem , ele se voltou para ELE MESMO .
- E disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança ".
Nota:
- Se você tirar um peixe da água, ele morrerá, e quando você remove uma árvore do solo, ela também morre .
- Da mesma forma, quando o homem se desconecta de DEUS, ele morre .
- DEUS é o nosso ambiente natural. Fomos criados para viver na presença DELE .
Temos que estar conectados com Ele porque somente com Ele e Nele a vida existe.
- Vamos ficar conectados com DEUS !
- Lembre-se de que água sem peixe ainda é água, mas peixes sem água não são nada .
- O solo sem a árvore ainda é solo, mas a árvore sem solo não é nada ... ...
- Deus sem o homem ainda é Deus, mas homem s

 Estamos vivendo dias difíceis... e não falo isso devido a pandemia, pois se olharmos a história, a humanidade já passou por piores e sobreviveu.

Refiro-me a falta de respeito atreladas a opiniões divergentes, ao emburrecimento da raça humana nos aspectos sociais, onde ter razão está acima de qualquer coisa, até mesmo da razão.
Um ano de tantas perdas, tristezas, conflitos, e muitos preocupados em provar suas teorias, argumentos, visão.
Fico olhando a fluidez da vida, e como ela é rápida em se dissolver, escapando de nossas mãos na velocidade da luz.
Muitos andam deprimidos, outros ansiosos, alguns ainda estressados pelas frustrações da vida. Mas o que fazer em meio ao caos? Como viver esses poucos dias que nos restam de 2020 com paz de espírito, esperança ativa e mente renovada?
Hoje é o dia da Bíblia, e é esse livro que leio todas as manhãs ao acordar. É ele quem me dá "Bom Dia" e me revela uma palavra de esperança, de confiança, de alegria.
Em Mateus 28:20, Jesus diz: "Eis que Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos".
Sabe o que isso significa?!
Que nós não estamos sozinhos, Ele nunca nos abandonará. Na viração dos nossos dias, meses, anos, décadas e até séculos (se conseguirmos viver 100 anos), Ele estará ali, do nosso lado. Pronto. Ativo. Preparado a nos oferecer aquilo que esta vida não pode nos dar - AMOR, PROTEÇÃO, ESPERANÇA, ALEGRIA e VIDA ETERNA.
Descansemos em Deus e confiemos Naquele que pode todas as coisas, aliás, Ele deu um filho pra morrer em nosso lugar.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Questionário para Ministério de Dança

 

Questionário

1 – O que significa dançar na igreja pra você?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

2 – Cite exemplos de dança na Bíblia:

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3 – Qual é a diferença entre dançar na igreja e em outro lugar?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

4 – O que eu devo expressar através da dança?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

5 – Quais cuidados, preciso ter na hora de dançar na igreja?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6 – Existe algum ritmo que não posso dançar? Por quê?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

Nome __________________________________________________

Data de Nascimento ___/___/___

Membro desde ___/___/___

Quantas vezes ler a Bíblia por semana? _______________________

Música preferida _________________________________________

O que mais gosta de fazer nas horas vagas _______________________________________________________________________________________

Qual é o seu maior sonho

_______________________________________________________________________________________

Por que você está no ministério de dança

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

 Palestra para Ministério de Dança

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Para Pesquisar

Tatuagem - Lv 19:28; 1 Co 6:19-20; Rm 14:12-13 - Iniciou há mais ou menos 3.000 a.C como ritual pagão.

Guardar o Sábado - Tg 2:10; Ex 20:8-10

Homossexualidade - Lv 18:22; 1 Co 6:18 - Religiões que reprovam o homossexualismo: Católica, Protestante, Judaismo, Hinduismo e Islamismo. O Budismo vê como ato promíscuo e prejudicial.

Más Companhias - 1 Co 15:33; Sl 1; Pv 15:33

Obediência aos Pais - Ex 20:12; Pv 6:20-23; Ef 6:1-4; Cl 3:20

A Bíblia faz menção sobre a morte de homossexual em Lv 20:13, mas não a assassiná-los como punição.

Lei do Talião 1770 a.C

Código de Hamurabi 1750 a.C


quinta-feira, 23 de julho de 2020

Cuidado com a cegueira causada pela mídia.
Ela confunde visibilidade com fama,
popularidade com glória e
multidão de seguidores com influência.
Lembre-se que a visibilidade abre mão da privacidade,
a popularidade dá abertura para opiniões alheias
e seguidores nem sempre são influenciados mas influenciadores da nossa conduta.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Uma Releitura da História

Raça tem somente um significado científico e é biologicamente única.
Refere-se a uma única subdivisão das espécies conhecidas, membros de uma herança física, a qual visa distinguir-se de outras populações da mesma espécie. Apesar desta definição ser precisa tanto quanto possível, os cientistas entendem que não existem claras subdivisões na única espécie chamada homem, isto é, o homo sapiens.
Essa subdivisão de raças em: branca, negra ou amarela, é bem nova e surgiu a 200 anos numa investida do próprio homem em se classificar em melhor que o outro.
É perigoso afirmamos que pertencemos a uma classe de cor, sendo que raça só existe uma, a humana.
Outra coisa bem equivocada é se dizer negro ao invés de ter pele preta.
A palavra negro é pejorativa. Antigamente, antes dessa releitura e subdivisão de classes eram chamados de moros, africanos, sarracenos, qualquer coisa, menos negro. Negro vem do grego nigrum, que significa inimigo. Se você pegar negro no dicionário português é 'o que não remete luz, funestro, sinistro'. Não tem uma atribuição positiva a essa palavra.
E como surgiu essa denominação?
Tudo começa com a luta entre os mulçumanos e os católicos que começou no século VI e durou até o século XIV.
O Islamismo ou Islã foi fundado pelo mercador árabe Maomé (Muhammad, 570-632) no início do século sétimo da era cristã. Essa que é a mais recente das grandes religiões mundiais sofreu influências tanto do judaísmo quanto do cristianismo, mas ao mesmo tempo opôs-se firmemente a ambos, alegando ser a revelação final de Deus (Alá).
Movidos por um profundo zelo pela nova fé, os exércitos muçulmanos conquistaram sucessivamente a península da Arábia, a Síria, a Palestina, o Império Persa, o Egito e todo o norte da África – países de pele escura.
Nesse processo, o cristianismo foi enfraquecido ou aniquilado em muitas regiões nas quais havia sido extremamente próspero nos primeiros séculos. Lugares como Antioquia, Jerusalém, Alexandria e Cartago, onde viveram os pais da Igreja Orígenes, Cipriano, Tertuliano e Agostinho, foram permanentemente perdidos pelos cristãos.
O avanço islâmico teve profundas repercussões para o cristianismo, a Igreja Oriental ou Bizantina foi seriamente enfraquecida, tendo perdido algumas de suas regiões mais prósperas. A Igreja ocidental ou romana voltou-se mais para o norte da Europa. Com isso, o cristianismo tornou-se mais europeu e menos asiático ou africano.
Não querendo perder a também a Europa, a igreja se resguardou criando uma doutrina que é encontrada também na Reforma Protestante, nos Anabatistas, Mórmons e outros, onde ensinaram que:
• a pobreza era um sinal de pecado;
• que Deus ouvia apenas a igreja e os nobres;
• que céu e inferno era algo pré estabelecido por Deus e sem escolha humana;
• e que mouros (ou seja, africanos, árabes, egípcios...) eram filhos da perdição, logo, não mereciam clemência, pois eram destinados ao inferno.
Com isso, a igreja, agora européia, incitou seus reis a escravizar toda as pessoas que fosse descendente destes países dizendo que só assim poderiam, quem sabe, alcançar o perdão de Deus e ter a salvação pós morte.
Essa doutrina é encontrada nos calvinistas e até mesmo nos escritos de Martinho Lutero.
Daí, toda pessoa de pele escura, passou a ser reconhecida como dessa ala.
Para embasar essa doutrina, a igreja fez uma interpretação da história de Cam (Gn 9), dizendo que a pele negra seria essa maldição, e que toda a sua descendência deveria sofrer por ser pecadora.
Daí o pensamento que negro não presta e que não possui alma.
Pensamento que infelizmente perdura até hoje em algumas igrejas evangélicas, que sem entender a bíblia, se deixaram convencer por falsas doutrinas criadas pelo homem a fim de conquistar poder, e permitem que estes pensamentos deturpem a verdade do Evangelho.
Mais tarde, no início do século XIX, Joseph Smith Jr. funda a Igreja Mórmon, que aprofundou essa doutrina dizendo que Lúcifer e Jesus eram irmãos, mas porque Lúcifer se rebelou por ciúme de Jesus, foi expulso do céu e pra se vingar, teve relação sexual com mulheres na finalidade de criar uma descendência para ele (Gn 6), que seria a descendência de Caim. Como a Bíblia diz que Cam foi amaldiçoado e foi habitar com sua família na “África”, entendem que negros são filhos de Lúcifer e brancos de Deus.
Como podemos ver, o próprio homem no intuito de ganhar poder usou a bíblia para formular suas doutrinas e criar divisão entre povos, religiões e pessoas, formando assim a guerra racial. Tudo isso você encontrará registrado na história.
Essa subdivisão foi criada pela própria igreja católica quando surgiu a idéia de que todos os africanos são amaldiçoados, pois possuem em seu DNA o espírito de Lucifer, e que somente os brancos são filhos de Deus. Por isso, europeus, que na época eram a sede católica promoveu este pensamento através do Papa Nicolau V, em 1455, que concedeu a Afonso V, entre outros direitos, o de reduzir à escravatura perpétua os habitantes de todos os territórios africanos a sul do Cabo Bojador. A Dum Diversas é uma bula papal dirigida a D. Afonso V de Portugal e publicada em 18 de junho de 1452 pelo Papa Nicolau V. Através desta Bula, o Papa afirma:
(…) nós lhe concedemos, por estes presentes documentos, com nossa Autoridade Apostólica, plena e livre permissão de invadir, buscar, capturar e subjugar os sarracenos e pagãos e quaisquer outros incrédulos e inimigos de Cristo, onde quer que estejam, como também seus reinos, ducados, condados, principados e outras propriedades (…) e reduzir suas pessoas à perpétua escravidão, e apropriar e converter em seu uso e proveito e de seus sucessores, os reis de Portugal, em perpétuo, os supramencionados reinos, ducados, condados, principados e outras propriedades, possessões e bens semelhantes (…).
Em 8 de janeiro de 1554, estes poderes foram estendidos aos reis da Espanha.Em 1455 Nicolau V publicou uma outra bula dirigida a D. Afonso V, a “Romanus Pontifex” que reafirma o texto da bula Dum Diversas ao dizer: “Guinéus e negros tomados pela força, outros legitimamente adquiridos foram trazidos ao reino, o que esperamos progrida até a conversão do povo ou ao menos de muitos mais. Por isso nós, pensando com devida ponderação concedemos ao dito rei Afonso a plena e livre faculdade, entre outras, de invadir, conquistar, subjugar a quaisquer sarracenos e pagãos, inimigos de Cristo, suas terras e bens, a todos reduzir à servidão e tudo praticar em utilidade própria e dos seus aos mesmos D. Afonso e seus sucessores, e ao infante. Se alguém, indivíduo ou coletividade, infringir essas determinações, seja excomungado”.
Matéria original: 1452-55: quando Portugal e a Igreja Católica se uniram para reduzir (praticamente) todos os africanos à escravatura perpétua.
Na bíblia, em parte alguma você encontrará essa divisão de classe ou raças. Isso é anti bíblico e precisa ser combatida por nós cristãos.
Essa divisão foi criada pelo homem numa subversão espiritual e não deve ser aceita, pelo contrário, deve ser combatida e desmentida.
Por tanto, uma pessoa de pele escura deve se dizer: Eu sou da raça humana e possuo a pele escura de meus ancestrais africanos que foram escravizados no passado por guerras políticas e religiosas, mas que hoje são livres para escolher seus próprios caminhos e viver de suas conquistas, independente de qualquer conceito ou doutrina de maldição imposta através de heresia aclesiástica.

domingo, 3 de maio de 2020

A Quem Deus Chamou "Meu Servo"?

No Antigo Testamento, pouquíssimas pessoas foram chamadas de servos por Deus.
Quando digo, chamadas por Deus, é literalmente isso, Deus falando: Meu servo, e não uma referência de terceiros, como: servo de Deus.
São estes com sua respectiva referência (selecionei apenas 1 versículo para cada, pois são muitos).

* Abraão - Gn 26:21

*  Moisése - Nm 12:8

* Calebe - Nm 14:24

* Jó - Jó 2:7

* Davi - 2 Sm 7:8

* Isaías - Is 20:3

* Eliaquim - Is 22:20

* Jacó / Israel - Is 41:8

* Zorobabel - Ag 2:23

* Jesus - Is 42:1 e Mt 12:18

Note que Jesus foi o único no Novo Testamento a quem Deus chamou de Meu Servo.
Isso é intrigante.
Em At 26:16, Deus diz para Paulo:
"Agora, pois, levanta-te e apruma-te em pé. Foi para isso que te apareci: para te converter em servo e testemunha, tanto das maravilhas que viste de minha parte como daquelas que te manifestarei". 

Deus diz que deseja convertê-lo em servo, não o chama de servo, e nem a mais ninguém no N.T, no entanto, a partir de Jesus, todos são chamados de servos de Cristo , ou do Senhor, em algumas versões: 
"Portanto, que todos nos considerem servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus. O que se requer desses encarregados é que sejam fiéis". (1 Co 4:1-2)

Achei isso muito interessante.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

A Bíblia é o livro que traz perturbação
a quem está tranquilo demais,
e traz paz a quem está muito perturbado.

Reflexão.

Estamos vivendo dias difíceis.
As mesmas pessoas que são contra a pena de morte e de um cidadão ter posse de arma para se defender, são aquelas que defendem o abordo e a eutanásia.
As mesmas pessoas que pregam a igualdade de direitos e a liberdade de expressão, são as que processam o outro por ter uma opinião diferente da sua.
As mesmas pessoas que militam pelas minorias, debocham da aparência pessoal de alguns, fazem memes de deficientes físicos e chamam judeu de fascista (???)
Está faltando uma boa leitura pra esse povo, está faltando história, matemática e português, é claro. Dizem ser amantes da cultura, mas erram no vocabulário dando significado errado as palavras que repetem sem parar.
Só pra explicar: Democracia é o poder que emana do povo, para o povo e pelo povo. Então manifestações jamais poderão ser anti democráticas, isso é controverso linguisticamente.
Que Deus tenha misericórdia de nós, trabalhadores que não estamos podemos trabalhar neste dia tão significativo.

sábado, 25 de abril de 2020

Uma Analogia sobre Jó e o Covid 19

Estamos vivendo o livro de Jó e ninguém se deu conta disso.
O que tem primazia na sua vida?
Em ordem de prioridade, o que seria mais importante pra você?
1 - Deus,
2 - Família,
3 - Saúde,
4 - Dinheiro????
Estas foram as coisas tiradas de Jó.
Satan sugeriu a Deus que ninguém O amava com devoção, mas que todos O amavam por aquilo que Ele era capaz de oferecer.
Então Deus permitiu que Satan testasse o amor de Jó, e se sua devoção era de fato incondicional.
E olha qual era a ordem de prioridade de Jó:
Dinheiro (Jó 1:14-17)
Família (Jó 1 :18-19)
Saúde (Jó 2:7-8)
Porém, apesar de ter perdido tudo isso, ele se manteve fiel a Deus e não renegou o seu amor (Jó 2:10).
Nessa pandemia que estamos vivendo, o que tem feito você murmurar contra Deus?
A falta de saúde, de dinheiro ou da sua família?
Faça a sua reflexão!

segunda-feira, 20 de abril de 2020

As 70 Resoluções de Jonathan Edwards

Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, eu humildemente Lhe suplico, que por Sua graça, me capacite a manter essas resoluções, na medida em que elas estiverem de acordo com a Sua vontade, por causa de Cristo.

Devo lembrar-me de ler essas resoluções uma vez por semana.

1. Resolvi que farei tudo que eu pensar que seja para a maior glória de Deus, e para o meu próprio bem, proveito e prazer, durante todo o tempo que eu viver, sem qualquer consideração do tempo, seja agora, ou nunca tantas miríades de eras a partir daqui. Resolvi fazer o que eu penso ser meu dever e o que é mais proveitoso para o bem e vantagem da humanidade em geral. Resolvi fazer isso, sem me importar com quaisquer que sejam as dificuldades que eu encontre, quantas ou quão grandes sejam.

2. Resolvi me esforçar continuamente para descobrir alguma nova invenção e artifício para promover as coisas acima mencionadas.

3. Resolvi que se alguma vez eu vou cair e me tornar apático, de modo a deixar de manter qualquer parte destas resoluções, me arrepender de tudo aquilo que eu conseguir lembrar, tão logo eu me conscientize novamente.

4. Resolvi nunca fazer qualquer tipo de coisa, seja na alma ou no corpo, maior ou menor, senão o que tende para a glória de Deus; nem sê-lo, nem sofrê-lo, se eu puder evita-lo.

5. Resolvi nunca perder nenhum momento do meu tempo; mas, antes usá-lo da maneira mais proveitosa que eu puder.

6. Resolvi viver com todas as minhas forças, enquanto eu viver.

7. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que eu temesse fazer, se esta fosse a última hora da minha vida.

8. Resolvi agir, em todos os aspectos, tanto no falar quanto no agir, como se ninguém fosse tão vil quanto eu, e como se eu tivesse cometido os mesmos pecados, ou tivesse as mesmas fraquezas ou falhas dos outros; e que eu deixarei que o conhecimento de suas falhas não promova outra coisa senão vergonha em mim mesmo, aproveitarei esta ocasião para confessar meus próprios pecados e miséria a Deus.

9. Resolvi pensar muito em todas as ocasiões da minha própria morte, e nas circunstâncias comuns que acompanham a morte.

10. Resolvi, quando eu sentir dor, pensar nas dores do martírio e do inferno.

11. Resolvi que, quando eu pensar em qualquer questão em teologia a ser resolvida, imediatamente fazer o que posso para resolvê-la, se as circunstâncias me permitirem.

12. Resolvi que quando eu sentir qualquer prazer ou gratificação de orgulho ou vaidade, ou outro semelhante, imediatamente buscarei eliminá-los.

13. Resolvi me esforçar para encontrar objetos apropriados para minha caridade e generosidade.

14. Resolvi nunca fazer qualquer coisa por vingança.

15. Resolvi nunca sofrer o mínimo acesso de ira de seres irracionais.

16. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de modo que isso tenda para a sua desonra, mais ou menos, sob nenhum aspecto, exceto para algum bem real.

17. Resolvi que viverei como eu gostaria de ter vivido quando eu estiver perto de morrer.

18. Resolvi viver assim em todos os momentos, assim como penso nos melhores momentos de devoção, e quando eu tenho as mais claras noções das coisas do Evangelho, e do outro mundo.

19. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que eu temesse fazer, se eu esperasse que faltaria menos de uma hora, antes que eu ouvisse a última trombeta.

20. Resolvi manter a mais estrita temperança no comer e beber.

21. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que se visse em outro, eu encontraria ocasião apenas para desprezá-lo, ou para pensar de alguma maneira muito mesquinha dele.

22. Resolvi procurar obter para mim tanta felicidade no outro mundo, que eu puder, com todo o poder; força, vigor e veemência, sim, violência, que eu for capaz, ou possa conduzir a mim mesmo ao esforço, em toda forma em que eu possa ser solicitado.

23. Resolvi com frequência tomar alguma ação deliberada, que parece muito pouco provável de ser feita, para a glória de Deus, e relacioná-la com a intenção original, desígnio e suas finalidades; e se eu encontrá-lo não ser para a glória de Deus, a reputarei como uma violação da 4ª Resolução.

24. Resolvi que sempre que eu fizer qualquer ação visivelmente má, esquadrinhar sua origem até que eu venha até a sua causa original; e, em seguida, com cuidado me esforce para não mais voltar a praticá-la, e lutar e orar com todas as minhas forças contra a origem disto em mim mesmo.

25. Resolvi examinar cuidadosa e constantemente, que coisa má existe em mim, e que me leva, mesmo minimamente, a duvidar do amor de Deus; e direcionar todas as minhas forças contra isso.

26. Resolvi eliminar essas coisas, à medida que eu as percebo abatendo minha segurança.

27. Resolvi nunca omitir intencionalmente nada, exceto se esta omissão for para a glória de Deus; e com frequência examinar minhas omissões.

28. Resolvi estudar as Escrituras com toda a firmeza, constância e frequência que estiver em meu poder, e sinceramente atentar para o meu crescimento no conhecimento da mesma.

29. Resolvi nunca fazer uma oração, e nem mesmo uma petição de uma oração, a respeito da qual eu não possa esperar que Deus a atenda; nem fazer qualquer confissão que eu não possa esperar que Deus aceite.

30. Resolvi esforçar-me ao meu máximo para melhorar a cada semana a níveis maiores de religião, e para um maior exercício da graça, do que eu possuía na semana anterior.

31. Resolvi nunca dizer nada contra ninguém, senão quando o que vou dizer estiver perfeitamente de acordo com o mais alto grau de honra Cristã e de amor à humanidade, conforme à menor humildade, e ao senso de meus próprios erros e defeitos, e de acordo com a regra de ouro; amiúde, quando eu houver dito algo contra alguém, devo trazer o que falei e examiná-lo estritamente pelo teste desta Resolução.

32. Resolvi ser estrita e firmemente fiel à minha confiança, para que aquilo que está escrito em Provérbios 20:6: “homem fidedigno quem o achará?”, não possa nem parcialmente ser verdadeiro ao meu respeito.

33. Resolvi sempre fazer o que eu puder para promover, manter, estabelecer e preservar a paz, quando esta possa existir, sem excedente detrimento em outros aspectos (26 de dezembro de 1722).

34. Resolvi, ao narrar algo, nunca falar nada mais, senão a verdade pura e simples.

35. Resolvi que sempre que eu questionar se eu tenho feito o meu dever, como que a minha quietude e calma forem perturbadas por isso, registrá-lo, e também como a questão foi resolvida (18 de dezembro de 1722).

36. Resolvi nunca falar mal de ninguém, a menos que isto redunde em algum bem particular (19 de dezembro de 1722).

37. Resolvi inquirir todas as noites, quando estiver indo para a cama, onde eu tenho sido negligente, quais pecados cometi, e em que tenho negado a mim mesmo, também no final de cada semana, mês e ano (22 e 26 de dezembro de 1722).

38. Resolvi nunca dizer qualquer coisa que seja ridícula, esportiva ou questão de zombaria no Dia do Senhor (Noite de Sabath, 23 de dezembro de 1722).

39. Resolvi nunca fazer algo que eu tanto questione a legalidade disso, como eu intenciono, ao mesmo tempo, considerar e examinar posteriormente, se isto é lícito ou não; a não ser que eu questione a legalidade da omissão

40. Resolvi inquirir todas as noites, antes de eu ir para a cama, se eu agi da melhor maneira possível com relação a comer e beber (7 de janeiro de 1723).

41. Resolvi perguntar a mim mesmo no final de cada dia, semana, mês e ano, o que eu poderia, sob qualquer aspecto, ter feito melhor (11 de janeiro de 1723).

42. Resolvi renovar com frequência a dedicação de mim mesmo a Deus, a qual foi feita no meu batismo; que eu solenemente renovei, quando fui recebido na comunhão da Igreja; e que tenho solenemente refeito ao dia doze do mês de janeiro de 1722-1723.

43. Resolvi nunca daqui em diante, até que eu morra, agir como se eu de alguma maneira fosse meu próprio, mas total e completamente Deus, conforme o que deve ser instituído no Sábado, 12 de janeiro de 1723.
44. Resolvi que nenhum outro fim, senão a religião, deve ter qualquer influência em toda e qualquer das minhas ações; e que nenhuma ação deve possuir, na mínima circunstância, qualquer outra finalidade que não aquela para o qual o fim religioso irá conduzi-la (12 de janeiro de 1723).

45. Resolvi nunca me permitir experimentar qualquer prazer ou dor, alegria ou tristeza, nem qualquer outra afeição, nem qualquer grau de afeto, nem qualquer circunstância relacionada a estes, senão o que me ajudar na religião (12-13 de janeiro de 1723).

46. Resolvi nunca permitir que alguma medida de qualquer mal-estar perturbe meu pai ou mãe. Resolvi não sofrer os efeitos disto, tais como a mínima alteração da voz, ou o movimento de olhos. E ter um cuidado especial no que diz respeito a isto, com relação a qualquer membro de nossa família.

47. Resolvi que me esforçarei ao meu máximo para negar tudo o que não é o mais agradável para o bem, e universalmente doce e benevolente, tranquilo, pacífico, contente, fácil, compassivo, generoso, humilde, manso, modesto, submisso, comprometido, diligente e trabalhador, caridoso, equilibrado, paciente, perdoador, temperante, sincero; e fazer tudo em todos os momentos em que tal temperamento poderia conduzir-me. Examinar estritamente, a cada semana, se eu tenho agido assim (Manhã de Sabath, 5 de maio de 1723).

48. Resolvi que, constantemente, com a maior gentileza e diligência, e no controle mais estrito, olhar para o estado da minha alma, para que eu possa saber se eu tenho realmente uma participação em Cristo ou não; para que quando eu estiver para morrer, não tenha nenhuma negligência para me arrepender (26 de maio de 1723).

49. Resolvi que isso nunca acontecerá, se eu puder evitá-lo.

50. Resolvi que agirei do modo que eu penso que eu julgaria ter sido melhor e mais prudente, quando eu estiver no mundo vindouro (5 de julho de 1723).

51. Resolvi que eu agirei assim, em todos os aspectos, como eu penso que gostaria de ter feito, se eu viesse a ser finalmente condenado (8 de julho de 1723).

52. Eu frequentemente ouço pessoas na velhice dizer como elas viveriam se pudessem viver suas vidas de novo: Resolvi, que eu viverei como eu gostaria de ter vivido, supondo que chegue à velhice (8 de julho de 1723).

53. Resolvi aproveitar cada oportunidade, quando eu estiver no melhor e mais feliz estado de espírito, a lançar e aventurar a minha alma no Senhor Jesus Cristo, acreditar e confiar nEle, e consagrar-me inteiramente a Ele; que a partir disto eu possa ter certeza da minha segurança, sabendo que eu confio no meu Redentor (8 de julho de 1723).

54. Sempre que eu ouvir algo falado na conversa de qualquer pessoa, se eu julgar que isto seria louvável em mim, Resolvi esforçar-me para imitar isto (8 de julho de 1723).

55. Resolvi esforçar-me para agir da melhor maneira que eu penso que deveria, se eu já tivesse visto a felicidade do Céu, e os tormentos do inferno (8 de julho de 1723).

56. Resolvi nunca me entregar, nem arrefecer, nem mesmo em menor grau, em minha luta contra as minhas corrupções, sem me importar se eu não estiver logrando êxito nisto.

57. Resolvi, quando eu temo infortúnios e adversidades, examinar se tendo feito meu dever, e resolvi a fazê-lo; e deixá-lo ocorrer exatamente como a providência o ordenar, eu, na medida em que eu conseguir, não estarei preocupado com nada, a não ser com o meu dever e meu pecado (9 e 13 de julho de 1723).

58. Resolvi, não somente abster-me de mau humor, irritação e raiva na conversação, mas a demonstrar um ar de amor, alegria e bondade (27 de maio e 13 de julho de 1723).

59. Resolvi que, quando eu estiver mais consciente de provocações de natureza vil e iracunda, que me esforçarei mais para me sentir e agir de forma bem-humorada; sim, em tais ocasiões, para manifestar uma boa natureza, embora eu ache que, em outros aspectos, seria desvantajoso, e assim imprudente em outros momentos (12 maio e, 2 e 13 de julho).

60. Resolvi que sempre que os meus sentimentos começarem a aparecer minimamente desordenados, quando eu for consciente do mínimo mal-estar interior, ou da menor irregularidade exterior, eu, então, sujeitarei a mim mesmo à mais estrita examinação (4 e 13 de julho de 1723).

61. Resolvi que eu não cederei a esta apatia que eu encontro afrouxar e relaxar a minha mente de ser plena e fixamente estabelecido na religião, seja qual for a desculpa que eu possa ter para isso — que o que minha apatia me inclina a fazer é o melhor a ser feito, etc (21 de maio e 13 de julho de 1723).

62. Resolvi nunca fazer nada além do que devo; e, em seguida, de acordo com Efésios 6:6-8, fazê-lo de bom grado e alegremente como para o Senhor, e não para o homem; “Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer” (25 de junho e 13 de julho de 1723).

63. Supondo que nunca houve um único indivíduo no mundo, em qualquer momento, que foi própria e plenamente um Cristão, em todos os aspectos de um padrão de retidão, havendo o Cristianismo sempre brilhado em seu verdadeiro brilho, e se mostrado ser excelente e belo, a partir de qualquer parte e sob qualquer personagem visto. Resolvi, agir exatamente como eu faria, se eu me esforçasse com todas as minhas forças para ser aquele alguém, que deve viver no meu tempo (14 de janeiro e 3 de julho de 1723).

64. Resolvi que, quando eu encontrar aqueles “gemidos inexprimíveis” (Romanos 8:26), dos quais fala o Apóstolo, e esses “desejos da alma quebrantada”, dos quais fala o salmista, no Salmo 119:20, que eu vou estimulá-los com o máximo de meu poder, e que eu não os desgastarei, for sinceramente me esforçar para expressar meus desejos, nem por repetições de tal seriedade (23 de julho e 10 de agosto de 1723).

65. Resolvi exercitar muito a mim mesmo em toda a minha vida, com a maior sinceridade que eu sou capaz, em declarar meus caminhos a Deus e sempre abrir minha alma a Ele: todos os meus pecados, tentações, dificuldades, tristezas, medos, esperanças, desejos e todas as coisas, e todas as circunstâncias; de acordo com 27º Sermão do Dr. Manton sobre o Salmo 119 (26 de julho e 10 de agosto de 1723).

66. Resolvi que eu me esforçarei para manter sempre um aspecto benigno, e solícito no agir e falar em todos os lugares e em todas as companhias, exceto naqueles momentos em que o dever exige o contrário.

67. Resolvi, após as aflições, perguntar em que eu me tornei melhor por causa delas, que bem me adveio por elas, e o que eu poderia ter conseguido por meio delas.

68. Resolvi confessar francamente para mim mesmo tudo o que eu encontrar em mim, seja fraqueza ou pecado; e, se é o que diz respeito à religião, também a confessar todo o caso a Deus e implorar a ajuda necessária (23 de julho e 10 de agosto de 1723).

69. Resolvi sempre fazer o que eu gostaria de ter feito quando eu vejo os outros fazendo-o (11 de agosto de 1723).

70. Resolvi que deve haver algo de benevolente em tudo o que eu fale.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Uma Analogia entre: Semana da Páscoa x Covid 19


Isaías 53:1-9 NVT diz: 

Ele foi rejeitado e desprezado por todos; ele suportou dores e sofrimentos sem fim. Era como alguém que não queremos ver; nós nem mesmo olhávamos para ele e o desprezávamos. “No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.  Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu. Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o Senhor castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. “Ele foi maltratado, mas aguentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã.  Foi preso, condenado e levado para ser morto, e ninguém se importou com o que ia acontecer com ele. Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi morto por causa dos pecados do nosso povo. Foi sepultado ao lado de criminosos, foi enterrado com os ricos, embora nunca tivesse cometido crime nenhum, nem tivesse dito uma só mentira.”

Isaias profetizou sobre o Messias 700 anos antes que Ele nascesse.
Hoje nós estamos celebrando o Domingo da Ressurreição de Jesus. Um acontecimento que marcou a humanidade em antes e depois de Cristo – antes e depois da Era Cristã.
Sua morte, ainda que não seja aceita é conhecida pelo mundo.
Sua ressurreição, ainda que não seja crida por todos e proclamada pelas nações.

Eu gostaria de fazer uma analogia sobre o tempo que estamos vivendo e a data que celebramos nesta semana – conhecida como Páscoa.

Durante esta semana nós pudemos relembrar a morte, a crucificação de Cristo.
Se pegarmos os três dias da Páscoa ocidental, podemos dizer que:

·         Sexta representa o desespero, o medo, a insegurança, o abandono, a morte.

Exatamente o que o covid 19 tem representado para muitos.
Incerteza do amanhã, medo de contrair a doença, desespero em meio à aflição que a doença impõe medo da morte.

Muitos hoje estão enclausurados dentro da sua casa sem saber o que será do amanhã. Se continuarão empregados quando tudo isso acabar, se passarão pela pandemia sem contrair a doença, se terão provisão suficiente para dar a sua família.

Isso nos faz lembrar um pouco daquilo que os discípulos sentiram após a morte de Jesus.
Imaginem: Depois de assistirem tantos milagres, depois de ouvir palavras de sabedoria, de terem suas vidas completamente mudadas, agora se vêem sozinhos. O que seria deles? Muitos abandonaram tudo para seguir Jesus, e agora Ele está morto. Como pode? O que aconteceu? Como Ele pode ser escolhido para morrer no lugar de Barrabás, o criminoso mais conhecido da época?
Mas eles não entendiam que pra tudo existe um propósito.
Barrabás ali representava cada um de nós com nossas mazelas e pecados.
Ele se deixou morrer pelo pior pecador.
Aí vem o sábado.

·         Sábado representa a incredulidade.

Jesus já havia sido sepultado. Agora todos estavam em suas casas. A lei obrigava que todos guardassem aquele dia na sua casa, juntamente com a sua família.
O dia poderia parecer comum, mas era sábado – dia do descanso.
E neste dia muitos seguidores e os discípulos não conseguiram descansar. Os pensamentos estavam atordoados, perguntas vinham sem resposta: Será que tudo não passou de ilusão, será que nós vivemos uma mentira, como pode ter acabado assim?

Você aí na sua casa pode estar vivendo este díade muitas perguntas, inquietações, incredulidade.
São tantas noticias controversas, tanto informação contraditória... o que é verdade, o que é mentira, no que crer?
O tempo que poderia estar sendo usado para descansar e aproveitar em família está trazendo inquietações, está deixando questões abertas em sua mente, está tirando a sua paz.

Mas saiba que Deus tem um propósito para todas as coisas.
Ele jamais perde o controle. A noite vai passar. E com o fim da noite chega o domingo.

·         Domingo representa a ressurreição.

Naquela madrugada mulheres foram ao sepulcro para um costume cultural da época: embalsamar o corpo. Usar especiarias que deveriam ter sido usadas após a morte de Jesus, mas como tudo foi muito rápido e a lei não permitiu que fizessem antes, estavam ali para cumprir um ritual. Um costume.
Mas ao chegar lá, encontraram o túmulo vazio. Imagine a surpresa, o desespero... como pode alguém ter maculado um sepulcro, roubado um corpo?

Talvez o domingo chegue e você não perceba o que está acontecendo.
O passar do tempo, todos os acontecimentos cegaram a sua visão e você não consegue mais enxergar a bênção de Deus em sua vida.
Toda sua inquietação tirou a percepção daquilo que está a sua frente.
Como pode, Ele sumiu, me abandonou... cadê Jesus? Onde está Deus?

Ainda que você não veja, ainda que sua dor tome conta da sua alma e você não seja capaz de perceber: Deus está no controle. Jesus ressuscitou. Ele está vivo na história. Tudo está no controle de Suas mãos. Nada é capaz de vencê-lo, nem a morte.
Creia, deus está agindo, Jesus está do seu lado. Ele nunca abandonou você. Tudo isso vai passar.


Pesquisar este blog